Líder disparado em todas as pesquisas à presidência da Colômbia, o senador Gustavo Petro denunciou um “plano para assassiná-lo durante sua campanha eleitoral no Eixo Cafeeiro” nesta terça e quarta-feira (3 e 4), razão pela qual decidiu suspendê-la por questões de segurança.
Conforme a direção de campanha, a agenda recebeu informações de fontes da zona de que o grupo paramilitar A Cordilheira, dedicado ao narcotráfico e ao assassinato de aluguel, é quem realizaria o atentado.
“A campanha Petro Presidente teve acesso a fontes de alta credibilidade e de alguns membros da instituição policial, que manifestaram que um integrante da SIJIN (Seccional de Investigação Judicial da Polícia Nacional da Colômbia) que tinha participado no assassinato do líder juvenil Lucas Villa também seria parte do plano criminoso”, informou a equipe do candidato.
Nem o governo nem a Polícia Nacional se pronunciaram até o momento sobre o comunicado da Unidade de Trabalho Legislativo do candidato