
Segundo ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro, a metrópole oculta na Amazônia foi o centro do mundo “moderno” há 450 milhões de anos
A descoberta de uma suposta “cidade perdida” na Amazônia chamada Ratanabá movimentou a internet nos últimos dias e o candidato a deputado federal e ex-secretário de Bolsonaro, Mario Frias, resolveu mostrar que era entendido do assunto.
Na terça-feira (14), o ex-ator revelou em sua conta do Twitter que em 2020, enquanto ainda era secretário especial da Cultura, recebeu em seu gabinete Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da Associação Dakila Pesquisas.
Segundo Mario, durante o encontro o empresário apresentou “um documento que resume os estudos iniciados pela associação desde 1992, ano em que Ratanabá teria sido descoberta”.
Frias reforça ainda que as pesquisas realizadas apontam que “Ratanabá teria sido a capital do mundo há 450 milhões de anos”. Portanto, no início da era paleozóica, antes dos dinossauros e antes mesmo da separação dos continentes da Pangeia.
Mas, segundo ele a Ratanabá “foi construída pela primeira civilização da Terra, chamada Muril, que não era primitiva. O local, segundo os estudos, possui monumentos bem preservados, alguns em formato piramidal, além de tecnologias mais avançadas que as nossas”.
Ainda no Twitter, Mario Frias afirmou que pretendia visitar pessoalmente os locais em que a empresa teria supostamente encontrado evidências da tal cidade quando ainda estava no cargo público, mas foi impedido de ir depois de sofrer um princípio de infarto.
ET BILU
Urandir Fernandes de Oliveira é o empresário que ficou conhecido no Brasil após se declarar como o principal interlocutor do ET Bilu, suposto alienígena que teria aparecido em um terreno em disputa judicial em 2010.
Ele afirmou na época que conversava com Bilu desde os 13 anos de idade, mas só revelou a existência do ET em 2009, mesmo ano em que parte de sua fazenda foi desapropriada por decreto presidencial para se tornar uma área quilombola.
Veja as repercussões da descoberta no Twitter: