Lula está na dianteira com 45%; Bolsonaro, 31%; e Ciro, 6%, mostra Genial/Quaest

Lula, Bolsonaro e Ciro (Fotomontagem HP)
Levantamento foi feito com 2 mil entrevistados in loco, entre os dias 29 de junho e 2 de julho; margem de erro é de 2 pontos percentuais

A nova rodada Genial/Quaest para as eleições presidenciais de 2022, divulgada nesta quarta-feira (6), traz, em cenário com o maior número de candidatos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 45% das intenções de voto no primeiro turno, seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 31%.

Depois vem Ciro Gomes (PDT), com 6%; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 2%; e Pablo Marçal (Pros), com 1%.

Seis pré-candidatos não pontuaram: Felipe d’Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

Os que dizem que irão votar em branco, anular ou deixar de votar somam 6%. A proporção dos indecisos também é de 6%.

A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Duas mil pessoas foram entrevistadas in loco entre os dias 29 de junho e 2 de julho.

O levantamento tem 95% de confiança. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem.

Em comparação com a pesquisa anterior, Lula tinha 46% e oscilou negativamente para 45%, ainda na margem de erro. Enquanto Bolsonaro oscilou positivamente 1 ponto percentual. 

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01763/2022.

SEGUNDO TURNO

No segundo turno, segundo a pesquisa, a intenção de voto estimulada para presidente entre os principais contendores são: Lula (PT) – 53%; e Bolsonaro (PL) – 34%; indecisos, somam 4%; e votos branco/nulo/não vai votar – 9%.

ECONOMIA

A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre a situação econômica do país.

Para 64%, a economia piorou no último ano. Na pesquisa anterior, 63% tinham essa percepção. Apenas 15% acham que melhorou, repetindo o resultado do levantamento anterior. E 19% consideram que ficou com mesmo jeito. No levantamento anterior 21% achavam que a situação não mudou.

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