Realmente os belzebus vivem por lá. Vide o “mito” e os pastores propineiros. Mas, pelo que as funcionárias da CEF descreveram em seus depoimentos, além de ter um em casa, a primeira-dama Michelle Bolsonaro deve ter visto outro demônio também nas salas da CEF
A primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou que o Palácio do Planalto era consagrado a demônios antes da posse de Jair Bolsonaro. “Por muitos anos, por muito tempo, aquele lugar foi um lugar consagrado a demônios. Cozinha consagrada a demônios, Planalto consagrado a demônios. E hoje é consagrado ao senhor Jesus”, disse ela neste domingo (7), ao lado do marido, durante culto evangélico na Igreja Batista Lagoinha em Belo Horizonte.
Michelle, que recebeu 42 cheques, até hoje não explicados, das mãos do miliciano Fabrício Queiroz, operador da rachadinha de Flávio Bolsonaro, deve ter confundido o Palácio do Planalto com a diabólica sala de orgias do ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que ela frequentava quase diariamente. Praticamente todas as tardes ela se encontrava com o tarado para, dizem alguns, montar o chamado “balcão da Michelle”.
O balcão, e outras coisas mais, tratadas na sala do tarado, era um esquema ilícito para beneficiar os chegados da família dela e do marido Jair Bolsonaro. Eles burlavam a fila de créditos com juros baixos da Caixa Econômica por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Mas, pelos detalhes dados pelas funcionárias da Caixa em seus depoimentos à polícia sobre o que acontecia dentro da sala do “tarado da Caixa”, Michelle deve realmente ter visto outro demônio por ali.
Ficou tão impressionada com o que viu, que acabou confundindo a sala do tarado com o próprio Planalto. Não que o Planalto propriamente dito também não estivesse, e esteja até hoje, infestado de demônios e outras espécimes das trevas. É só ver o próprio marido dela fazia. Em plena pandemia, dava gargalhadas diabólicas, imitando pessoas morrendo sem ar. Ou mesmo ajudando avidamente o vírus assassino a se espalhar para matar mais pessoas. Bolsonaro fazia isso sempre com aquele risinho diabólico e o desprezo característico pelos seres humanos.
Então, Michelle concluiu que o Palácio era um “lugar consagrado a demônios”. Realmente, está sendo. Não antes, como ela disse, mas sim depois que os bolsonaros se aboletaram por lá. Ou não eram diabólicas as atitudes de Bolsonaro na pandemia? Ou não eram diabólicos os pastores propineiros que roubavam dinheiro das escolas? Pois é. Eles não saíam de lá.
Ou seja, travestidos de pastores, eles não passavam de larápios que odeiam as crianças, que não se importam com a fome que estão provocando ao roubar o dinheiro público das escolas. Herodes deve ter se achado um frouxo diante de tanta indiferença desses falsos pastores e de seu chefe com as crianças brasileiras.
Na verdade, o que se poderia esperar deles, se o seu chefe, de dentro do Planalto, sabotou criminosamente as vacinas das crianças e ria sarcasticamente da morte alheia.
Os falsos pastores cobravam propina até para imprimir bíblias fajutas com as caras do ministro e deles próprios estampadas no lugar de Cristo. Como se vê, como bons cramunhões, eles queriam distância de Cristo.
E o esquema criminoso era tão íntimo do Planalto que o ministro deixou vazar um áudio onde ele admite que os dois pastores, Arilton Moura e Gilmar Santos, ligados à Igreja Ministério Cristo para Todos, mandavam a desmandavam na roubalheira do MEC por ordem direta do “enviado de Deus”, Jair Messias Bolsonaro.
Em 18 de dezembro do ano passado, Bolsonaro fez um passeio de lancha em Guarujá – aliás é só que ele faz – no litoral de São Paulo com o tarado da CEF. Vestido com short e uma camisa, ele posou ao lado de Pedro Guimarães, que publicou a foto em uma rede social. “Indo pescar em excelente companhia”, escreveu o executivo denunciado sobre o chefinho querido.
Ou seja, eram essas figuras que frequentavam o Palácio do Planalto e não saíam do lado de Bolsonaro. Nada mais natural que Michelle Bolsonaro associasse o Planalto com o demônio, com lúcifer e outros bichos. E o fato dela dizer que o diabo ronda sua vida “há muito tempo, muitos anos”, está relacionado ao tempo de convivência dela com o próprio.
Por tudo isso, o Palácio vai ter mesmo que passar por um descarrego depois das eleições. Certa feita, o ex-presidente Jânio Quadros falou em desinfetar a cadeira de um executivo conquistado por ele numa eleição da década de 80. Desta vez, as dependências do Planalto vão ter que ser muito mais do que apenas desinfetadas. Será necessário chamar um grupo de padres e outros religiosos para benzer tudo lá dentro.
se os bovinos que elegeram esse LIXO raciocinassem(?), esse dejeto humano(bolsonaro) não teria a menor chance de continuar f….d…do com o Brasil.
Calma, leitor. Tem alguns milhões que votaram no Bolsonaro na última eleição e agora não vão votar mais. Essa, aliás, é a nossa chance de afastá-lo do governo.