Protestos anti-OTAN também foram realizados em cerca de 30 outros locais em toda a França
Vários protestos em massa contra a adesão da França à OTAN e seu contínuo apoio ao regime nazi de Kiev foram realizados neste domingo (26) na capital Paris e em outros locais em todo o país. As manifestações ocorreram pelo segundo fim de semana consecutivo e a maior delas foi e Paris.
Diferente da Itália, que já atraiu forças de esquerda para as manifestações anti-OTAN, na França essas correntes parecem ainda não terem percebido o caráter imperialista e pró-nazista da OTAN e sua guerra contra a Rússia.
“Vamos sair da OTAN e da UE, organizações de guerra!”, diziam as faixas na manifestação. “Nova manifestação contra o subsídio da guerra na Ucrânia a saída da OTAN!”, defendiam os participantes do protesto . “A mídia continua a nos ignorar, mas a resistência está aumentando na França”, bradavam os manifestantes.
Tradução do Twitter acima: As bandeiras da UE e da OTAN foram hoje rasgadas na Marcha Nacional pela Paz! O símbolo da nossa libertação! Vamos sair da OTAN e da UE, organizações de guerra!
Os organizadores do ato, apelidado de Marcha Nacional pela Paz, afirmaram que o ato deste domingo (26) atraiu ainda mais participantes do que na semana passada, quando cerca de 10.000 compareceram a um comício na capital francesa. Protestos anti-OTAN também foram realizados em cerca de 30 outros locais em toda a França.
Tradução do Twitter acima: Nova manifestação contra o subsídio da guerra na Ucrânia a saída da OTAN! “A mídia continua a nos ignorar, mas a resistência está aumentando na França”
Os manifestantes marcharam pelas ruas de Paris, carregando uma grande faixa que dizia “Pela Paz”. Eles pediram a retirada da França da OTAN, liderada pelos EUA, e da UE, e pediram também a suspensão do fornecimento de armas à Ucrânia.
O ato também condenou o atual presidente francês, Emmanuel Macron, gritando “Macron saia!” – um slogan comumente usado por vários manifestantes anti-governo ao longo de sua presidência.
A França tem estado entre os principais apoiadores do regime de Kiev no conflito em curso com a Rússia, que eclodiu há um ano. Enquanto Macron fingia pedir uma solução diplomática para as hostilidades, Paris forneceu ativamente armamento variado para a Ucrânia, incluindo veículos blindados e obuses autopropulsados avançados.
Fonte RT
Quanta besteira, meu Deus do céu!!!! Gostaria de entender como um país cujo presidente é judeu, pode ser nazi??? Sem contar que um dos fundadores do Grupo Wagner de Mercenários russos é neonazi assumido, inclusive possuindo tatuagens com o símbolo das ss. Aliás o próprio nome “Wagner” é uma homenagem ao compositor favorito do “bigodinho”. Vai estudar história e geopolítica antes de escrever uma matéria com tanta asneira.
A ignorância, em geral, acha-se conjugada com a arrogância. Aliás, o sujeito arrogante sempre prefere ser ignorante, pois a burrice é inseparável do reacionarismo. Se até Israel, que se define como um Estado-judeu, tem um governante que é um nazista de quatro costados, quanto mais a Ucrânia. E não são os russos que aparecem com suásticas no braço, mas os ucranianos. No entanto, você prefere ignorar tudo isso, apenas para puxar o saco dos americanos, pois são eles que estão por trás desses nazistas ucranianos.