O Brasil participa do festival com cerca de 100 delegados de todo o país. Os jovens do Brasil destacaram sua solidariedade aos povos em luta contra a agressão e a pilhagem perpetrada pelo imperialismo norte-americano, e também sua repulsa às medidas antipopulares e de arrocho adotadas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB).
“O festival é um grande fórum da Juventude, o maior do mundo, aqui se reúnem jovens das frentes populares, democrática, progressista de todo o mundo. Para nós é muito importante expor a todos os ataques aos direitos sofridos pelo nosso povo com o governo antipopular de Michel Temer. O avanço desenfreado das privatizações, da entrega do patrimônio público as multinacionais imperialistas, a mutilação da reforma trabalhista, o ataque a previdência social, a tentativa de entregar a Amazônia, dentre tantas outras”, afirmou o Coordenador Nacional da Juventude Pátria Livre, Gabriel Alves.
Esse Festival Mundial da Juventude é especial, por ser na Rússia e neste momento da história, “o centenário da Revolução socialista de Outubro na Rússia é uma data muito importante, trazer o festival de novo para cá renova os valores morais, éticos e de uma sociedade mais justa, soberana tão apreciados pela juventude brasileira. Estar aqui, comemorar esta data, homenagear o Che renovam nossas esperanças”, afirmou Caio Guilherme, presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo, UMES.
“Outra importante contribuição da juventude brasileira no Festival é a solidariedade. Prestamos publicamente aqui nossa solidariedade ao povo sírio, cubano, norte coreano e outros. Uma importante de união entre os jovens do mundo, além do intercâmbio cultural e de experiência na luta antiimperialista”, destacou Caio.
A.C. e M.C.