Em campanha em Belo Horizonte, candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) afirmou que Geraldo Alckmin (PSDB) representa a continuidade do governo Temer.
“O povo brasileiro é muito inteligente e vai perceber que tem algo errado. Agora, o candidato que representa a turma do Temer (Geraldo Alckmin), da ladroeira, do Valdemar da Costa Neto, do Roberto Jefferson (…) tem a metade do tempo de televisão. Eu tenho certeza que o povo brasileiro vai perceber isso”, atacou o presidenciável.
Costa Neto é dirigente do PR e Jefferson presidente do PTB, dois dos partidos do Centrão que aderiram a Alckmin.
Ciro caminhou pelo Mercado Central de BH, tomou cerveja no “bar Fortaleza” e comeu um sanduíche, acompanhado por apoiadores, na quarta-feira (29).
Também hoje, em Brasília, ele discursou na sede da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e concedeu entrevista a jornalistas. Na entrevista, ele disse que Bolsonaro “é um projetinho de Hitlerzinho tropical e muito mal preparado”. “O cara que vota no Bolsonaro está querendo que o Brasil morra. Está querendo que a minha nação seja destruída, não quero saber disso. Para mim, isso é inimigo da pátria”, completou.
Historicamente, quando tem crise, o mundo continua. De 4 em 4 ano, a mesma ladainha. Parecidos com peixe no lago de água estagnada, com dificuldade de respirar… debatendo-se. É necessário o povo pedir a volta de alguns homens dignos que se retiraram por causa de uma linguagem contraditória. Brasil pede custódia. Amparo. Seja respeitado. Que cada aquisição do que é bom seja firmemente assegurada.O que restou desses “”pulhiticos”” : as conclusões apriorísticas, as predeterminações arbitrárias, a obstinação e o egoísmo. Nós merecemos respeito. Nossa dignidade foi roubada também.
É verdade, leitor. Agora, só para nos ajudar: quem são os “homens dignos que se retiraram por causa de uma linguagem contraditória”?