O vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, afirmou que o mundo todo está praticando “um enorme protecionismo” para suas indústrias, especialmente as “nações mais ricas”, e o Brasil tem que “fazer defesa comercial”.
Em um evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alckmin ressaltou que “não tem desenvolvimento social e econômico, ganho de renda e salários de maior valor, se não tiver indústria. A indústria agrega valor e está na ponta da vanguarda tecnológica”.
Para ele, “o mundo mudou. Pós-crises de 2008 e da Covid, o que a gente observa no mundo inteiro é um enorme protecionismo, e as nações mais ricas são as que mais distorcem o comércio internacional”.
“Então, nós temos que, de um lado, fazer defesa comercial quando está na cara que está havendo um problema e, de outro lado, trabalhar permanentemente para reduzirmos custos e termos melhor competitividade”, acrescentou.
Geraldo Alckmin comentou as políticas lançadas pelo governo Lula, como a “Nova Indústria Brasil”, que prevê mais de R$ 300 bilhões em investimentos até 2026. Ele citou os eixos de inovação, registro de patentes, sustentabilidade e exportação e importação.
Alckmin ainda defendeu a reforma tributária, que, segundo ele, simplifica impostos e traz eficiência econômica, ao desonerar investimentos e exportações.
O sistema brasileiro não tem sinergia, para reduzir custos? Isentar todas as empresas do pagamento de salários, tributos e matéria- prima , tributar, pagar salários e matéria-prima nos moldes da CPMF e sobre o consumo anual da PF. Reduzindo assim os preços em até 80%, aumentando demanda, renda. Investir o consumo com base no compulsório, retornando ao consumidor o efeito multiplicador. A economia e a contabilidade não têm sinergia
Você está propondo que as empresas não paguem impostos? Papagaio! Que genial!