
A greve dos auditores fiscais da Receita Federal chegou a 140 dias nesta terça-feira (15) sem avanços significativos nas negociações com o governo. Em reunião realizada com o secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco Nacional) classificou o encontro como “frustrante”.
Durante ato em frente ao Ministério da Fazenda, os líderes sindicais relataram aos colegas os resultados da reunião, que não atenderam às expectativas da categoria. A principal reivindicação dos auditores fiscais é a recomposição salarial, ressaltando uma perda acumulada de 28% desde 2016. O sindicato também critica o governo por não ter aberto uma mesa de negociação, conforme prometido em acordo firmado em 1º de maio de 2024.
A greve, iniciada em 26 de novembro do ano passado, tem impactado diversas áreas da Receita Federal, incluindo as aduanas, onde ocorre a operação-padrão. Essa operação resulta em uma fiscalização mais rigorosa das mercadorias, afetando o fluxo de comércio e a arrecadação. Estima-se que, até março de 2025, as perdas na arrecadação tenham alcançado R$ 14,6 bilhões.
O presidente do Sindifisco Nacional, Dão Real, destacou a urgência em resolver a situação: “Temos pressa para retornar ao trabalho, pois são evidentes os impactos na economia brasileira e não queremos que mais externalidades negativas ocorram. Até a própria administração da Receita Federal já compreendeu a gravidade da situação, mas esperamos mais empenho do Ministério da Fazenda para pressionar o MGI a cumprir o que foi acordado com o Sindifisco Nacional e negociar a recomposição das perdas acumuladas”.
A continuidade da greve pode afetar ainda mais as transações tributárias e as restituições do Imposto de Renda de 2025, referentes ao ano-calendário de 2024. A categoria mantém 30% da força de trabalho em atividade, conforme determina a legislação, mas alerta para os prejuízos crescentes caso não haja avanço nas negociações.
Conforme o Sindifisco Nacional, a entidade aguarda uma resposta concreta do governo para encerrar a paralisação e retomar as atividades normais da Receita Federal.
Esses ai são uns vermes. Já estão há 130 dias de férias recebendo seus salários altissímos enquanto o povo que depende das importações que se f*. Se estão descontentes com o salario, que mudem de profissão (apesar que duvido que consigam sobreviver sem as tetas do governo para mamar)
Rodrigo, antes de falar merda na internet, procure se inteirar do assunto primeiro para não passar vergonha. Há alguns anos, o STF autorizou a administração pública a descontar o salário dos servidores que entram de greve. Portanto, eles NÃO estão recebendo salário. Pelo seu linguajar, é muito provável que você tenha aversão aos estudos. Contudo, se quiser saber um pouco mais como funcionam as coisas, abra o último edital para Auditor da Receita Federal e veja o conhecimento técnico que é exigido para desempenhar o cargo. Depois disso, reflita se é possível atrair pessoas com esse conhecimento todo pagando um salário baixo.
mano, mas se tá ruim é só ralar de servente de pedreiro, o q mais tem é vaga. se estudou muito e tem uma grande formação e tá onde paga pouco é só sair, simples, mas n sai pq tem mamata msm, funcionário publico é cheio de mamatas sim, desde os zeladores efetivos de prefeituras até os federal, tudo. mas fala pra sair fala, só reclama, prefere ficar 150 dias sem receber do q perder a mamata.
Você quer que os auditores fiscais, todos de nível superior e com inúmeras qualificações acadêmicas e profissionais, virem serventes de pedreiro? Ou, como alternativa, que fiquem desempregados? Não passou pela sua cabeça que eles já têm um emprego? E que são responsáveis pela arrecadação federal, isto é, pelo sustento do Estado brasileiro? E ainda chama isso de “mamata”?
Por favor, estude mais a língua portuguesa. Depois, você publica suas opiniões. Não sou funcionário público, mas me solidarizo com os auditores da RFB
Qual é o servidor público que passa fome ganhando mais de 29 mil reais no Brasil?
Só com a soma dos penduricalhos o salário chega acima do que ganha o presidente da câmara dos deputados!
Se o governo federal abaixar as calças desta vez, esses auditores vão ganhar mais que o próprio Lula.
Você pode achar que eles ganham muito. Ou até pode achar que eles ganham pouco. O que não pode achar é que eles não devem ter aumento. O peculiar é que em vez de lutar para que todos os funcionários tenham um bom salário, você acha que aqueles que ganham mais devem ter o seu salário real rebaixado, pelo congelamento do salário nominal. E ainda argumenta com o salário do presidente da República, que tem todas as despesas pagas pelo Tesouro Nacional, ou seja, por nós, portanto tem um salário que é infinito.