
O número de jornalistas mortos por Israel em Gaza chegou a 214 depois do assassinato covarde do jornalista palestino, Yahya Subaih, ele tinha acabado de comemorar o nascimento de sua filha quando poucas horas depois se tornou vítima de um ataque aéreo israelense.
Subaih havia recentemente, horas antes de ser morto, divulgado nas redes sociais uma foto segurando sua filhinha.
“Uma princesinha iluminou nosso mundo. Louvado seja Deus, que nos honrou com a chegada de nossa preciosa filha. Que Deus faça dela uma descendência justa e nos traga alegria nela,” ele escreveu.

O Escritório de Mídia do Governo em Gaza, comunicou o número de jornalistas mortos e condenou o massacre promovido por Israel “nos termos mais fortes, o ataque sistemático, assassinato e assassinato de jornalistas palestinos pela ocupação israelense. Pedimos à Federação de Jornalistas Árabes e a todos os órgãos de jornalismo em todos os países do mundo que condenem esses crimes sistemáticos contra jornalistas palestinos e profissionais da mídia na Faixa de Gaza”.
Somente nas últimas 24 horas, mais de 100 palestinos, homens, mulheres e crianças foram mortos pelos ataques de Israel contra Gaza. As forças israelenses estão atacando áreas cheias de civis palestinos, como acampamentos de refugiados, uma escola que abrigava desalojados, um mercado popular e residências.
Eles também responsabilizaram pelo genocídio, a ocupação israelense, os Estados Unidos e outros países ocidentais, a França, a Alemanha e o Reino Unido de serem cúmplices e pedem que a comunidade internacional, organizações de mídia e jornalismo façam condenação à ocupação israelense.
“Também pedimos que eles pressionem de forma séria e eficaz para acabar com o crime de genocídio, proteger jornalistas e profissionais da mídia na Faixa de Gaza e acabar com o crime de matá-los e assassiná-los,” acrescentou o Escritório de Mídia.
Desde outubro de 2023, Israel matou mais de 52 mil palestinos, a maioria mulheres e crianças, mais de 118 mil estão feridos, muitas crianças estão mutiladas pelos ataques covardes de Israel, mais de 14 mil estão desaparecidos.