
Na próxima quinta-feira (14), os estudantes da capital paulista realizam o ato do Dia do Estudante. O protesto “Em defesa da Educação e do Brasil”, convocado pela UMES, UBES e UNE, será realizado às 8 horas em frente ao MASP, na Avenida Paulista.
“Os estudantes sempre estiveram na linha de frente em defesa do povo brasileiro e da soberania nacional. Agora, mais do que nunca, é necessário defendermos o nosso país dos recentes ataques de Trump”, destaca a convocação da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES).
“Está na hora de responder nas ruas a todos os ataques de Tarcísio e Feder. Chega de aplicativos que não ajudam em nada! Chega de escolas sucateadas! Agora é a nossa vez de traçar os planos para o futuro que queremos na educação! No dia 14 de agosto, a aula será na rua! Nos encontramos às 8h, em frente ao MASP”, ressalta a UMES.

Os atos estão programados para ocorrer em diversas capitais e cidades do interior. Em São Paulo, o ponto de encontro será no MASP, na Avenida Paulista, às 8h. Em Brasília, a concentração ocorrerá em frente ao Banco Central, às 9h. No Rio de Janeiro, o ato será na Candelária, às 15h. Outras cidades, como Porto Alegre, Vitória, Belém, Recife e Fortaleza, também terão manifestações em defesa da educação.
“A UNE vai às ruas para defender o Brasil do entreguismo e exigir justiça contra os golpistas do 8 de janeiro. Quem atentou contra a democracia não pode sair impune. Não aceitaremos anistia pra quem tentou rasgar a Constituição e ameaçar o povo. Defender a soberania é também garantir memória, verdade e justiça. Sem justiça, não há democracia. E sem democracia, não há soberania!”, afirma a convocatória da UNE.
“Não aceitamos que entreguem o nosso país, que ataquem a educação e que tratem o povo brasileiro com descaso. É hora de defender o Brasil, a democracia e o futuro da juventude. No 14A vamos ocupar as ruas com a força dos estudantes para dizer em alto e bom som: respeitem o nosso país e invistam na nossa educação! Dia 14 de agosto, todo mundo na rua pela soberania e por mais investimentos para a educação”, disse a UBES.