
Os ataques a mísseis para arrasar edifícios inteiros se acelerou após a determinação de Netanyahu, em sua exacerbaçaõ da limpeza étnica, de ocupar a maior cidade da Faixa de Gaza e forçar seus 1,3 milhões de habitantes a se deslocarem para aglomerações de tendas ao sul da Faixa
Em sua sanha de destruir por complete a cidade de Gaza, a maior da região, as forças de extermínio israelenses assumiram que arrasaram mais quatro edifícios neste final de semana.
Veja o vídeo de um dos edifícos no momento em que é derrubado:
Os moradores dos prédios saíram às pressas quando avisadas, minutos antes, da derrubada dos prédios, do bairro de Tal al-Hawa, por mísseis.
Os mísseis destruíram um dos prédios onde estava localizada o campus da Universidade Islâmica Al Azhar. Um outro edifício, a Torre Ro’ya, conhecida por abrigar escritórios da vários órgãos de imprensa, incluindo o do jornal do Catar, Al Araby.
Na mesma torre estavam diversos escritórios da UNRWA, a agência da ONU de apoio aos refugiados palestinos, em autação desde 1948, que vem sendo alvo da fúria devastadora israelense.
Segundo autoridades médicas locais, neste domingo foram assassinados pelo bombardeio israelense 68 palestinos e 346 ficaram feridos. Estas mortes eleva o número de perdas a 64.871 e o de feridos a 164.610.
As mortes por desnutrição seguem crescendo e já chegam a 422 pessoas, sendo 145 crianças.
O ministro da “Defesa” israelense, Israel Katz, se vangloriou da devastação: “O castelo de cartas cai e o horizonte de Gaza está mudando”.
Netanyahu visitou um bunker da Força Aérea para parebenizar os pilotos pela destruição e declarou que diz aos residentes: “Vocês estão avisados, saiam!’.
O porta-voz das SS israelenses, para a língua árabe, Avichay Adraee, que tem lançado mensagens para aterrorizar os moradores e leva-los ao desoocamento. Declarou que 250.000 já saíram da cidade sob ataque nos dias recentes.
Veja outro prédio sendo arrasado:
Segundo ele os palestinos podem escolher em um dos campos de concentração que estão sendo montados na região de Mawasi e em Nuseirat, al-Bureij, Al-Zawaida e Deir al-Balah.
O bombardeio do fim de semana fez com que equipes de socorro intensificassem suas buscas sob os escombros e se esforçassem por apagar incêndios nos prédios destruídos.