Em plena crise, o governo Temer aumentou mais uma vez o preço do gás de cozinha (GLP), de 13 quilos, usados por milhões de famílias brasileiras em seus domicílios. Um aumento de 54% no preço do produto de primeira necessidade desde junho, quando Pedro Parente, presidente da Petrobrás, decidiu vincular o reajuste de acordo como as variações do comércio monopolizado dos derivados de petróleo a nível internacional.
O anúncio do aumento do preço de 4,5%, em média, nas refinarias passou a valer no domingo (5). Segundo comunicado da Petrobrás, se o repasse ao consumidor for integral, o botijão de gás ficará 2%, ou R$ 1,21, mais caro. Além da alta no mercado internacional, Parente culpou a “proximidade do inverno no hemisfério Norte”.
Com o gás de cozinha mais caro, arrochando ainda mais a renda da família, o consumidor também vai pagar a conta de luz mais cara esse mês. A tarifa extorsiva da bandeira vermelha passou de R$ 3,50 para R$ 5,00.