O presidente Andrés Manuel López Obrador (AMLO) denominou a terça-feira, 18, “um dia histórico para a Petróleos Mexicanos (Pemex)”, data em que o país registrou o nível mais baixo de roubo de combustível em muitos anos. O êxito foi obtido com o apoio de 900 militares, de um total de 4.000 que serão mobilizados para reforçar a vigilância e a segurança das instalações contra a delinqüência que assolava a estatal.
“Ontem foi um dia especial: o que menos gasolina roubaram da história recente desde a expropriação petroleira [realizada em 1938 pelo general Lázaro Cárdenas]” disse o presidente.
Numa drástica redução, dos mil caminhões-tanque que eram desviados diuturnamente, os assaltantes conseguiram roubar um equivalente a 27, detalhou Obrador.
Para enfrentar o descomunal desvio diário de combustível, o presidente ordenou o fechamento temporário – bem como uma varredura – nos mais de 8.390 quilômetros de dutos da Pemex, e fez com que, para a distribuição, a estatal passe a utilizar os seus 520 caminhões-tanque e 1.485 vagões-cisterna.
Obrador também convocou a todos os proprietários de caminhões-tanque para que ajudem no abastecimento dos 12 mil postos, “a fim de vencer a delinquência” e que, “entre todos, triunfemos e acabemos com o roubo de combustível”. O fechamento dos dutos para detectar as redes clandestinas – ainda que os funcionários da Pemex estejam trabalhando os três turnos – reconheceu, tem significado demoras e desabastecimento em alguns postos.
“Seria fácil abrir os dutos e dizer que foi normalizada a situação, mas mantendo conscientemente o roubo. Ou seja, aceitar, tolerar o roubo. E isso nós não vamos fazer. Vamos resistir a todas as pressões e peço às pessoas que nos ajudem”, acrescentou. Obrador defendeu ainda que é preciso agir com “prudência e serenidade”, “sem alarmismo”. “Este regime corrupto está chegando ao final”, assegurou.
O presidente Andrés Manuel López Obrador (AMLO) denominou a terça-feira, 18, “um dia histórico para a Petróleos Mexicanos (Pemex)”, data em que o país registrou o nível mais baixo de roubo de combustível dos últimos anos. O êxito foi obtido com o apoio de 900 militares, de um total de 4.000 que serão mobilizados para reforçar a vigilância e a segurança das instalações contra a delinqüência que assolava a estatal.
“Ontem foi um dia especial: o que menos gasolina roubaram da história recente desde a expropriação petroleira [realizada em 1938 pelo general Lázaro Cárdenas]” disse o presidente.
Numa drástica redução, dos mil caminhões-tanque que eram desviados diuturnamente, os assaltantes conseguiram roubar um equivalente a 27, detalhou Obrador.
Para enfrentar o descomunal desvio diário de combustível, o presidente ordenou o fechamento temporário – bem como uma varredura – nos mais de 8.390 quilômetros de dutos da Pemex, e fez com que, para a distribuição, a estatal passe a utilizar os seus 520 caminhões-tanque e 1.485 vagões-cisterna.
Obrador também convocou a todos os proprietários de caminhões-tanque para que ajudem no abastecimento dos 12 mil postos, “a fim de vencer a delinquência” e que, “entre todos, triunfemos e acabemos com o roubo de combustível”. O fechamento dos dutos para detectar as redes clandestinas – ainda que os funcionários da Pemex estejam trabalhando os três turnos – reconheceu, tem significado demoras e desabastecimento em alguns postos.
“Seria fácil abrir os dutos e dizer que foi normalizada a situação, mas mantendo conscientemente o roubo. Ou seja, aceitar, tolerar o roubo. E isso nós não vamos fazer. Vamos resistir a todas as pressões e peço às pessoas que nos ajudem”, acrescentou. Obrador defendeu ainda que é preciso agir com “prudência e serenidade”, “sem alarmismo”. “Este regime corrupto está chegando ao final”, assegurou.