Jogando contra o próprio patrimônio, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou que “está convencido” da pivatização do banco.
“Estou convencido que o Banco do Brasil deveria ser privatizado”, disse em evento no Rio de Janeiro, na sexta-feira (15).
“No Banco do Brasil, me sinto de mão atadas. É como se tivesse bolas chumbo nas pernas para competir com os bancos privados”, acrescentou.
Já o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que no mês passado deu início à venda de ativos, enfatizou que o banco “vai fazer a abertura de capitais” dos segmentos de seguridade, loterias e cartões.
“Até junho a gente pretende vender todas as participações não estratégias e a partir de setembro fazer quatro operações no mercado de capitais”, frisou.
Por sua vez, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy – outro Chicago’s Boy no governo Bolsonaro -, também saiu em defesa das privatizações. Para ele, “o estado brasileiro se tornou muito grande”, mesmo com a brutal desnacionalização que vem ocorrendo no Brasil desde a administração tucana.
Desnacionalização essa que vem provocando desindustrialização no país.