Carta divulgada por artistas e intelectuais ingleses, como Ken Loach, Roger Waters, Tilda Swinton, Mark Ruffalo, Julie Christie, Peter Gabriel e Brian Eno, condenou a decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e afirmou que essa ação “ajudará a promover uma agenda israelense de apagar os palestinos como uma presença política e cultural de sua própria cidade”.
A carta acusa o governo israelense de submeter o povo palestino a “discriminação municipal em todos os níveis” e instigando um “processo rastejante de limpeza étnica”, que será piorado pela ação de Trump para mudar o status de Jerusalém.
“Rejeitamos a colusão de Trump com manipulação racista e seu desrespeito pelo direito internacional”, reitera a carta, em que os signatários afirmam desafiar “a ignorância e desumanidade dessas políticas” e comemorar “a resiliência dos palestinos que vivem sob a ocupação”.
“Ao reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, Donald Trump procura alcançar através de uma declaração o que Israel tentou fazer há 50 anos através da força das armas”, conclui a carta.
• Em resumo:
1- Se Alá existe, tudo é permitido.
2- A esquerda trocou Marx por Maomé.
3- Todo povo que deixou de crer em Deus, passou a adorar a Alá. Exemplos: Iraque, Síria, Egito, Argélia, Marrocos, etc.
4- Como já dizia Fyodor Dostoyevsky ( 1821 – 1881): “O homem é tão vazio, que tal vazio só pode ser preenchido por Deus.”
Que Dostoievsky, depois de sua adesão ao czarismo, se sentisse assim tão vazio, é compreensível. Ele mesmo esvaziou-se do que havia de melhor em si. Deus nada teve a ver com isso. Nem Marx. Já que é assim, você não é obrigado a seguir o vazio dos outros, leitor. Nem o racismo, supostamente anti-muçulmano. Por que o islamismo mereceria menos respeito que as outras religiões? Ou do que o ateísmo?