Na tarde da sexta-feira (07), o Ministério da Educação publicou o aviso sobre a concorrência para a contratação de uma empresa para cuidar da comunicação do ministério. O texto de apenas um parágrafo afirmava que o aviso de “suspenção” do edital seria publicado no Diário Oficial da União em 10 de fevereiro.
Ao que parece, o “imprecionante ministro das kafkas”, Abraham Weintraub, anda fazendo escola dentro do Ministério da Educação. Já que, segundo a ortografia oficial brasileira, a palavra correta para a ação de suspender algo é “suspensão”, com a letra “s”.
Além de sua incompetência, Weintraub também ficou conhecido pelos repetidos erros ortográficos e gramaticais. No caso mais recente, o ministro bolsonarista escreveu a palavra “imprecionante” em uma publicação no Twitter.
Ainda na rede social, que permite publicações de apenas 240 caracteres, Weintraub também escreveu “suspenção” no lugar de “suspensão” e “paralização” em vez de “paralisação”.
Em outra oportunidade, desta vez em depoimento no Congresso, o ministro da Educação confundiu o escritor Franz Kafka, com o prato árabe kafta.
Segundo o colunista do jornal “O Globo”, Lauro Jardim, o comunicado assinado por Miguel Rodrigues, presidente da comissão de licitação do MEC, suspende concorrência para a contratação por R$ 20 milhões de uma empresa para cuidar da comunicação do ministério (A verba atual é de R$ 6 milhões anuais).
Os requisitos para a contratação dos funcionários do governo Bolsonaro foram alvos de uma sátira produzida pelo “Porta dos Fundos”. No vídeo, o chefe do RH demite um funcionário que não se enquadra na nova orientação do governo.
Assista o vídeo:
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