Adilson Araújo, presidente da CTB, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, declarou que “ratificar o salário mínimo do Bolsonaro, de R$ 1.302,00, não seria a melhor medida”. Disse que “prefere perder lutando nas ruas do que pelo painel da Folha”.
“Lula pediu para a gente pressionar o governo”, lembrou.
BARRIGA
O Estadão de hoje ‘noticiou’ que “antes mesmo de começarem os trabalhos do grupo interministerial criado para discutir o aumento do salário mínimo, sindicalistas já preveem derrota”.
O fato é que o sindicalista propõe “uma manifestação nacional em SP, com repercussão nos Estados, em defesa do salário mínimo, reivindicado unitariamente pelas Centrais, de R$ 1.343,00. Um passo para uma política de valorização do salário mínimo”, avaliou Adilson.
As Centrais Sindicais defendem a regra em que o mínimo é reajustado pela inflação mais o crescimento do PIB (soma de tudo produzido no país) dos dois últimos anos. A regra foi criada no segundo governo Lula e vigorou até 2019. Hoje, o mínimo está em R$ 1.302,00
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, apresentou no Whatsapp resolução das Centrais em que o aumento real do salário mínimo é prioridade.
CP