
Pesquisa divulgada, nesta quinta-feira (11), registra aumento de 5 pontos percentuais na avaliação da forma como o presidente administra o País. Desaprovação caiu 4 pontos – era 55% agora está em 51%
A aprovação da forma como o presidente Lula (PT) administra o Brasil cresceu 5 pontos percentuais e totaliza 44%, segundo a pesquisa da Ipsos/Ipec, divulgada nesta quinta-feira (11).
A desaprovação da gestão de Lula, por outro lado, está em queda, com recuo de 4 pontos, e atinge agora 51% nesta pesquisa, contra 55% na anterior.
Aprovação da forma como o presidente Lula administra o país

Ao todo, 5% dos entrevistados não sabiam ou não quiseram responder.
RECORTE DA AVALIAÇÃO
No quesito de aprovação da administração do presidente, 54% das pessoas que possuem renda familiar mensal de até 1 salário mínimo aprovam a gestão de Lula.
Outros destaques da avaliação positiva do governo ficam por conta dos católicos (51%); os que têm o ensino fundamental (56%) e pessoas que votaram em Lula na eleição de 2022 (81%).
Na Região Nordeste, o percentual passou a alcançar 63% de aprovação.
A Ipsos-Ipec também aponta que 38% dos brasileiros avaliam o governo Lula (PT) como ruim ou péssimo, e 30% como ótimo ou bom. Outros 31% consideram o governo Lula 3 como regular e 1% não sabem ou não responderam.
Também nesse quesito Lula está avançando. Em junho, eram 43% os brasileiros que avaliavam mal o governo. O Ótimo ou bom eram 25% em junho.
QUEDA NA AVALIAÇÃO NEGATIVA
A avaliação negativa caiu, o recorte fica por conta da população que votou em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (85%).
Os moradores da região Sul (65%). Aqueles com renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (63%) e os evangélicos (63%).
AMOSTRA E CONFIANÇA
Os dados da avaliação do governo federal foram coletados entre 4 e 8 de setembro. Foram entrevistados 2 mil eleitores em 132 municípios.
O nível de confiança é de 95%. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. Todos os entrevistados foram entrevistados de forma presencial.