Com os votos da bancada governista, a Comissão Especial da reforma da Previdência rejeitou dois pedidos que propunham regras diferentes para aposentadoria de integrantes da Segurança Pública e outros integrantes das polícias. Os policiais, em manifestação em Brasília, já denunciavam a traição de Bolsonaro.
O primeiro destaque rejeitado foi da bancada do Podemos, que previa uma regra de transição para policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais civis, guardas municipais, agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e agentes de trânsito.
Pela proposta, seria cobrado um “pedágio” de 17% sobre o tempo de contribuição que faltaria para se aposentar segundo as regras atuais. O destaque também definia uma idade mínima menor para essas categorias, de 55 anos para homens e 52 para mulheres (para a população em geral, a reforma estipula mínimo de 65 anos, para homens, e 62, para mulheres).
A proposta foi rejeitada, com 31 votos contrários e 17 favoráveis. Um segundo destaque semelhante, apresentado pela bancada do PSD, foi votado em seguida pelos parlamentares. A diferença é que as regras têm validade exclusiva para policiais federais, rodoviários federais e policiais legislativos. A emenda foi rejeitada, com 30 votos contrários e 19 favoráveis.
Canalha, vagabundo! Eu fui policial militar e hoje sou policial civil, o que esse babaca está fazendo é de uma covardia tão grande, eu como polícia civil prendi mais em seis meses do que em meus dez anos de policial militar!
Baixo clero mostrou ao que veio! As forças armadas, a exceção das que estão no Rio de Janeiro não fazem segurança pública, ficam aquarteladas. Fazem ordem unida e puxam hora, o único risco que correm é levar uma canetada do oficial de dia, se forem pegos dormindo no posto, aí vem esse idiota que não entende nada de segurança pública fazer uma merda dessa!