Bolsonaristas expelem contra atos de Lula o que têm de melhor: fezes e similares

Bomba de fezes jogada por André Stefano no Rio de Janeiro acima; Drone de bolsonarista joga líquido fedorento sobre o público em Uberlândia (MG) e mistura de cocô e outros produtos jogados no carro do juiz que prendeu Milton Ribeiro. Fotomontagem

Os atentados cometidos por bolsonaristas contra os atos de Lula em Minas Gerais e no Rio de Janeiro mostram tudo o que eles têm a oferecer para o país: terrorismo com ataques de fezes.

A fixação escatológica (obsessão pelos excrementos) bolsonarista salta aos olhos. Como disse o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, “nós sabemos receber com bom café, com bom pão de queijo e eles mandaram o que gostam, que é cocô e xixi”.

Na visita de Lula a Minas Gerais, em junho, quando foi formalizada a aliança com Kalil, que disputará o governo do Estado, um bolsonarista usou um drone para atrapalhar o comício.

Do equipamento, o criminoso jogou um produto semelhante a fezes para atrair moscas na população. O dono do drone foi preso.

Um caso parecido aconteceu na quinta-feira (7), no Rio de Janeiro. O bolsonarista André Stefano Dimitriu Alves de Brito, de 55 anos, jogou, de fora do evento, uma bomba caseira com líquido com odor de fezes.

O ex-governador do Ceará e pré-candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT), relacionou os dois atentados com o tiro que foi dado contra a sede da Folha de S.Paulo e com um ataque ao carro do juiz Renato Borelli, que mandou prender o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.

No caso de Borelli, o carro do juiz federal foi alvo de um ataque com fezes de animais, ovos e terra, em Brasília. Os bolsonaristas estão indignados que o ex-ministro Milton Ribeiro foi preso depois de ser flagrado cometendo crimes no Ministério da Educação.

Para Ciro, “mesmo que possam ter autoria diversas, eles têm berço e matriz genética idênticos. O berço é o ninho onde as ditaduras chocam seus ovos de serpente. O DNA é o sentimento de ódio que contamina a sociedade brasileira”.

Os bolsonaristas estão apenas seguindo o exemplo do “mito”. Durante todo o tempo em que foi deputado federal, Jair Bolsonaro defendeu a tortura, os assassinatos e todos os crimes da ditadura de 1964.

Durante a campanha presidencial de 2018, Bolsonaro falou para seus apoiadores que iria “fuzilar a petralhada”, enquanto imitava carregar uma arma com um tripé.

Bolsonaro e os bolsonaristas fazem atentados mais agressivos (de merda) conforme se aproxima o dia de sua derrota nas eleições presidenciais.

Todas as pesquisas mostram uma vantagem de pelo menos 14 pontos para Lula, enquanto Bolsonaro é o candidato mais rejeitado.

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