Jair Bolsonaro, ao ser perguntado se seria cortando das universidades públicas que ele pretendia melhorá-las, ofendeu uma repórter dizendo que ela deveria “entrar de novo em uma faculdade que presta e fazer um bom jornalismo” e que a Folha de S. Paulo fica “falando besteira e publicando coisas nojentas”.
“Presidente o senhor falou que não tem nenhuma universidade brasileira entre as 250 melhores do mundo. É cortando verba da educação que alguma universidade vai chegar?”, perguntou a jornalista Marina Dias, da Folha de S. Paulo.
Na quarta-feira (15), durante viagem aos Estados Unidos, Bolsonaro respondeu à repórter da Folha de S. Paulo que “corte de verbas não é maldade de ninguém: não tem dinheiro”, mas que a palavra certa seria “contingenciamento”. “Contingenciamento é corte, sr. presidente”, rebateu Marina Dias.
O próprio Bolsonaro já havia utilizado a palavra “corte” na entrevista, mas foi aconselhado pelo secretário de comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, a falar “contingenciamento” em vez de “corte”
Bolsonaro chamou um “especialista em orçamento” para falar sobre a suposta diferença entre corte e contingenciamento. “Você é da Folha? Tá vendo? Aprendeu, Folha de S. Paulo?”, provocou Bolsonaro.
“Primeiro, você da Folha de S. Paulo, tem que entrar de novo em uma faculdade que presta e fazer um bom jornalismo”.
“É isso que a Folha tem que fazer, e não contratar qualquer um ou qualquer uma para ser jornalista que fica acendendo a discórdia e fica falando besteira, perguntando besteira e publicando coisas nojentas”, falou, até que foi interrompido por um de seus assessores, alertando-lhe que estava passando do limite.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) reprovou a atitude de Bolsonaro contra a repórter. “Ao estimular um ambiente de confronto e intimidação contra jornalistas e veículos de mídia, Bolsonaro se afasta do compromisso democrático que assumiu ao tomar posse, e fica mais próximo dos governantes autoritários, de diversos matizes ideológicos, que buscam demonizar a imprensa por ver nela um obstáculo a seus projetos de poder”, afirma a Abraji em nota.
A tiragem da Folha tem aumentado ou Diminuído ??
Qual a importância disso, leitor? Você não está sugerindo que o Bolsonaro pode insultar repórteres e jornais, dependendo da sua tiragem, não é?
Eu nao sou jornalista e nem pretendo,acho muito nojenta ser jornalista, nao quero aqui ofender a todos,pois tem grandes jornalistas,a esse meus respeitos,mas tem cada jornalistazinhos,que chega a dar nos nervos,fazem cada pergunta irritante,e quando alguem morre,(pobre ne) a pessoa chorando a morte do seu ante querido,ai eles ficam com o microfone na cara da pessoa,num total derespeito.Bolsonaro deve evitar jornalistas,pois ele anda stressado,com toda razao,ai vem uma resposta mal colocada,eles se aproveitam,se ele me ouvisse,nao daria mais nenhuma entrevista,a nao ser,com grande jornalista
O problema é outro, leitora: é que ele só consegue colocar para fora essas coisas que tem colocado para fora: rancor, ressentimento, estupidez, na linha daquele maluco, Millán-Astray, ao atacar o reitor da Universidade de Salamanca, Miguel de Unamuno: “¡Muera la inteligencia! ¡Viva la muerte!“. Sabe por quê? Porque é isso que tem dentro dele. Não depende dos jornalistas. O problema está nele mesmo.
BOLSONARO E SEUS DESATINOS!
Até agora, diferente do que diz no texto que publicou ou republicou como disse, no seu WhatsApp, como sendo de autoria desconhecida, mas que é evidente que no mínimo avalizou, pois se não, não o replicaria, Bolsonaro só favoreceu grupos corruptos, infratores ambientais, criminosos ambientais, banca, especuladores, rentistas, incentivo a violência, ao confronto, projeto para desmontar a previdência pública, o ensino público e gratuito, acabar com as universidades, a ciência, a pesquisa a cultura.
Bolsonaro tornou-se uma piada aos olhos do mundo. Piada, mas não podemos substimar, mas combater, pois a história, já nos mostrou o que essas bestas feras, são capazes de fazer!
Lambeu e continua a lamber as botas do império estadunidense. Mesmo repelido o que ainda resta de sanidade nos EEUU, continua prometendo a entrega do patrimônio público para as transnacionais, na bacia das almas, incluindo a nossa Petrobras, Correios, Portos, Aeroportos e até a nossa Amazônia.
Seus rebentos, tão ou mais ignorantes do que ele, tão ou mais fascistas do que ele e ao que tudo indica, íntimos com a corrupção, assalto aos cofres públicos com as práticas da “rachadinha”, homenagens e medalhas aos chefes da milícia, envolvimento direto com os assassinos de Marielle.., indica que seu governo, já pode ter ido longe demais. E a cada dia mais e mais de seus antigos apoiadores, decepcionados com Lula e o PT, gente do povo, da classe operária, abandonam o indigitado.
Ao povo, aos trabalhadores, ficam as loucuras dele, do insano Guedes – ladrão, com ficha suja no próprio âmbito do mercado – e de seu insano e obscurantista guru, olavo de carvalho, com arrocho, desemprego e miséria.
É mais que evidente, que isso não irá prosperar.
Dia 15, foi mais que um aviso. É o início do fim de um governo eleito com apenas 1/3 dos eleitores aptos a votar. A maior abstenção das eleições presidenciais, graças também, é bom que se diga, aos incautos. Pois com seitas, como as do PT e seus ainda, parcos seguidores, já basta a de bolsonaro.
Só foi possível a eleição de bolsonaro, graças a Lula e ao PT que, enquanto estavam no poder, aliaram-se ao neoliberalismo e mantiveram a mesma política econômica de FHC. Colocaram Meirelles no BC e continuaram com as práticas de corrupção. Os intermediários, doleiros, etc… eram os mesmos. E nas eleições de 2018 se achavam (e continuam se achando) o centro da política. As entrevistas do presidiário Lula, desqualificando todos os outros partidos, inclusive os que apoiaram ao PT, falam por si. Tentar defender, quem olha somente para seu umbigo, simplesmente, como faz Lula e seu séquito, uma parte presa e outra a caminho, só retarda a luta do povo, dos trabalhadores, empenhados agora, na luta pela democracia, pela não perda de mais direitos e não pela liberdade de um ladrão! a história da luta operária, dos povos, contra a opressão, a miséria, a escravidão, ja deram nomes a esses arrivistas…….
Vamos à luta!
Vamos libertar a Pátria dessas ervas daninhas, tarefa das mais árduas, já nos ensinava Cláudio Campos, mas seguramente, a mais nobre de um bom jardineiro, ao cuidar de seu Jardim, com amor. À luta, pela democracia e contra a perda dos direitos do povo e da classe operária.
Pátria Livre!
Venceremos!
Engº Celso Soares, na Cidade de São Paulo, em 18/05/2019!