Os caminhoneiros estão organizando um abaixo assinado direcionado ao Ministério Publico Federal (MPF). No documento, a categoria pede que o órgão faça que lei de Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Carga seja cumprida através de uma efetiva fiscalização do piso mínimo por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Segundo Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Ijuí-RS (Sinditac), e vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) a categoria está “esperando uma fiscalização mais dura pela ANTT” para que piso mínimo do transporte rodoviário de cargas seja respeitado pelas empresas.
“O piso mínimo é lei. O atual governo disse que vai manter a lei, mas é necessário que existam mecanismos de controle não mais físico (isto é com fiscal na pista), mais sim, eletrônico. Nós estamos exigindo que a ANTT implemente o documento de transporte eletrônico, para que nenhum carregamento seja efetuado no país se estiver abaixo do piso mínimo ou fora dos parâmetros que estão definidos em lei”, afirmou Litti Dahmer ao HP.
Litti explicou ainda que o movimento cobra que a fiscalização por meio eletrônico seja estabelecida até 20 de julho, data da atualização da tabela, que está sendo elaborada pela USP, com objetivo de realizar alterações na metodologia de cálculo da tabela de frete mínimo. A última atualização da tabela de valores da ANTT foi publicada no dia 18 de janeiro.
O frete mínimo é calculado levando em consideração o tipo do veículo, produto transportado e a quilometragem. A lei determina que os valores sejam revistos quando ocorrer oscilação superior a 10% no preço do óleo diesel no mercado nacional.
Veja a integra do abaixo assinado
ANTÔNIO ROSA
Novo prazo. Vamos sangrar até 20 de julho 2019. Para chegar lá e nada acontecer. Já ficou mais que provado que essa tabela é fria. Hoje não temos tabela e nem frete. Enquanto isso as transportadoras estão comprando caminhão. Essa briga tabela só está interessando os grandes. Será que ninguém percebe que nossa solução é nossa independência para que deixemos de ficar de 4 para as transportadoras?
Sem caminhão o Brasil para e simples. Ou tem que desenha.
Os autônomos estão morrendo aos poucos. Eu sou um deles. Se coloco comida na mesa, não faço manutenção corretiva no caminhão e vice versa.
vamos fazer cumprir a tabela, sim
depois da da ultima greve os fretes abaicharao em 15 por cento e ninguem paga as tabela de frete ,, raro isso acontecer..as tranportadoras grandes essa sim estao recebendo preço de tabela e depois repassaa aos autonomos cerca de 30 por cento abaixo.. e o governo e antt esta fazendo vista grossa