Milhares de trabalhadores tomaram as ruas das principais cidades do Chile contra a “reforma” trabalhista proposta pelo presidente Sebastián Piñera. Na capital, Santiago, houve forte repressão aos manifestantes, que se enfrentaram com a tradicional covardia do Grupo de Operações Policiais Especiais de Carabineros, a polícia armada.
Conforme a presidenta da Central Unitária de Trabalhadores (CUT), Bárbara Figueroa, “mais do que nunca o povo chileno precisa de unidade para que se realizem mudanças profundas que beneficiem a grande maioria”. Para Bárbara, o povo não precisa de “alterações cosméticas” e muito menos de retrocessos.