Ao responder as 50 perguntas feitas pela Polícia Federal sobre o recebimento de propinas da empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, Michel Temer disse que as perguntas estavam sendo “agressivas e desrespeitosas”. O que o delegado quis saber é se Temer havia pedido a Rodrigo Rocha Loures, João Baptista Lima Filho ou José Yunes, todos seus assessores, para receberem recursos em seu nome em retribuição pela edição de normas contidas no novo decreto dos portos, de interesse e mais benéficas para empresas concessionárias de terminais portuários públicos e privados.