
Dirigentes das centrais sindicais se reuniram na quinta-feira (6) e reiteraram o apoio à candidatura de Lula no segundo turno das eleições.
Em nota, as centrais afirmam que estão unidas com Lula, “em defesa dos empregos, direitos, salários e serviços públicos” e na luta para derrotar Bolsonaro, “o governo da fome, da miséria, da retirada de direitos e da violência”.
A nota, assinada pelos presidentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, CTB (Central dos Trabalhadores(as) do Brasil), UGT (União Geral dos Trabalhadores), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), Nova Central Sindical de Trabalhadores, Central do Servidor e pela Coordenação da Intersindical Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora e a Secretária Geral da Intersindical Central da Classe Trabalhadora, afirma que “nesse segundo turno (30 de outubro) nos unimos para derrotar o atual governo e avançar por um Brasil com desenvolvimento econômico sustentável com justiça social e democracia”.
“O Brasil precisa se libertar de um governante que mente, que propaga a violência, que é desumano, que brinca com a dor e com a morte”, afirmam as lideranças.
Conforme o documento, “o atual mandatário é diretamente responsável por mais de 780 mil mortes pelo descaso da saúde, falta de vacina, retirada de direitos, aumento da fome, crescimento do desemprego e da miséria do País”.
E orientam os dirigentes sindicais, militantes e ativistas a se dedicarem “com prioridade absoluta no trabalho de base junto aos trabalhadores e às trabalhadoras”, e conclamam “a população trabalhadora a exercer o direito à cidadania e ao voto democrático, comprometido com a mudança de rumo do país, e denunciando o assédio eleitoral praticada por determinadas empresas”.
“Rumo à vitória do Brasil, nossa unidade é para mudar. Nosso voto muda o Brasil. Nosso voto é 13!”, reafirmam as centrais.