Deputado federal Rafael Brito (MDB-AL) é presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação e vice-líder do governo
O deputado federal Rafael Brito (MDB-AL), presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação, criticou o corte na verba federal para a área proposto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que o Ministério da Educação “vai virar o ‘ministério do Pé-de-Meia’”.
Entre 2025 e 2030, Fernando Haddad quer economizar R$ 42,3 cortando essa verba do Ministério da Educação.
Com o corte, o Ministério da Educação não deve repassar mais verba para os programas de ampliação do ensino em tempo integral, que são promessa de campanha de Lula.
Assim, o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que é, em sua maior parte, composto por verbas dos Estados e municípios, deve cobrir esses pagamentos.
Para o deputado Rafael Brito, pode ocorrer um esvaziamento do Ministério da Educação, que se tornaria o “ministério do Pé-de-Meia”.
Ele faz referência ao programa criado no programa Lula, que faz pagamentos para os alunos como incentivo para que não abandonem os estudos.
Durante o evento “Educação como Prioridade”, do Todos Pela Educação, Rafael Brito ainda lembrou que a verba federal é fundamental para a manutenção da educação em todo o país, desde a educação infantil até universidades e institutos federais.
O corte no Ministério da Educação, somente entre 2025 e 2026, é de R$ 10,3 bilhões, representando 14% do montante pretendido por Haddad em todas as áreas.
O deputado Ildivan Alencar (PDT-CE) avalia que “o corte de gastos pode comprometer o Fundeb”. Ele explicou que, com as mudanças, “o ensino integral passaria a ser custeado inteiramente pelo Fundeb”.
“Essa mudança pode ser perigosa. Em muitos municípios, especialmente os menores, os recursos do Fundeb já não são suficientes para pagamento de salário de professores e profissionais, compra de equipamentos e material didático, infraestrutura escolar, dentre outras ações”, explicou.
Cada vez mais fica claro que o governo Lula nega o direito absoluto da pessoa humana: o conhecimento, quando faz cortes nas verbas da educação.
Calma, leitora. O corte foi na verba para o ensino integral – e não na verba geral do ensino.
E ensino integral não faz parte da educação não. Isso é manobra para ter que custear com os demais recursos destinado a pagamentos de pisos salarial e prejudicar os profissionais, como já vem sendo.
Minha senhora, é claro que ensino integral é parte da educação moderna, numa época em que as mães trabalham na indústria, no comércio ou na agropecuária. E a verba para ele nada tem a ver com o piso salarial dos professores, pelo contrário, é a garantia desse piso salarial, para os que trabalham no ensino integral. Não queira passar a ignorância preconceituosa como sapiência.
Um absurdo. Repúdio a qualquer ação que venha prejudicar a boa Educação. Trabalhei como professora e Diretora em escolas públicas e acompanhei de perto , todos os problemas que enfrentamos. Não levam mesmo a sério i que é prioridade na vida das pessoas. Constrangedora assistir tudo Isso e ficar calada.
Acho um absurdo tudo isso, além que sou professor e meu município não consegue nem pagar os pisos para os professores, já é um cúmulo isso, imagine ter que custear o tempo integral de uma escola, nunca vai acontecer isso, visto que meu município tem mais de 100 mil habitantes já é um caus, eu como professor não trabalho para meu município, as escolas municipais aqui estão já sem professor porque é baixo o salário, eu e muitos colegas trabalhamos para o estado porque a diferença é de 2 mil reais no salário.
Um absurdo isso tudo,EDUCAÇÃO é prioridade, no meu Estado PIAUI,o EX governador WELLINGTON DIAS,nunca valorizou a EDUCAÇÃO,e é ministro agora,ser professor nesse país é 0nadar no seco,pois não temos materiais, compramos do nosso bolso,sem contar que os alugados precisamos trabalhar com EDUCAÇÃO de bons modos,pois a maioria dos pais,não fazem esse papel que é responsabilidade deles,e também o número de alunos especiais triplicou nas salas,onde se quer os pais não tem condições de oferecer um tratamento adequado, e nós professores temos que ser psicólogo,terapeuta ocupacional, fonoaudiologo e ainda os pais saem falando que a professora não serve porque o filho não aprendeu nada,assim fica difícil e ainda querem mexer no incentivo do professor o FUNDEB.