A produção industrial de janeiro a outubro de 2019, frente a igual período do ano anterior, recuou em sete dos quinze locais pesquisados, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (10/11).
No acumulado do ano, a produção industrial nacional caiu 1,1%.
O Espírito Santo teve a maior queda, de menos 14,0%, pressionado pelos recuos das indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sintetizados, óleos brutos de petróleo e gás natural), celulose, papel e produtos de papel (celulose) e metalurgia (tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono e bobinas a quente de aços ao carbono não revestidos).
Minas Gerais (-4,6%), Região Nordeste (-4,0%), Mato Grosso (-3,6%), Bahia (-2,8%), Pernambuco (-2,6%) e Pará (-1,3%) registraram as demais taxas negativas e todas mais acentuadas do que a média da indústria (-1,1%).
O Paraná (6,9%) e o Rio Grande do Sul (3,7%) registraram taxas positivas acumulado do ano no Amazonas (2,9%), Goiás (2,8%), Santa Catarina (2,6%), Ceará (1,2%), Rio de Janeiro (0,9%) e São Paulo (0,4%).
Nos últimos doze meses até outubro de 2019, a indústria nacional recuou -1,3%, sendo que, em termos regionais, sete dos quinze locais pesquisados registraram taxas negativas, diz o IBGE.