Manifestação ocorre diante do Consulado de Cuba a partir das 14:00
O ato, com organizações reunidas no Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba, apoia a luta cubana contra o bloqueio imposto pelos Estados Unidos e em defesa da soberania do país.
Na convocatória, as entidades que chamam para a manifestação de hoje (15 de novembro), denunciam a “corrida desesperada para destruir a Revolução Cubana” por parte de Washington.
Segundo o texto, são promovidas “campanhas mentirosas na mídia, usando membros instigados e financiados” por agências norte-americanas.
“Como parte disso, promovem uma suposta ‘marcha civil’ em Cuba neste dia 15 de novembro”, alertam as organizações promotoras do ato.
“O povo deste estoico pais, sua Constituição e suas leis impedirão e anularão qualquer ação planejada pelos Estados Unidos”, destacam.
As organizações acrescentam que Cuba está “estável e firme. Precisamente neste momento começa o avanço para a nova normalidade, graças ao controle da pandemia com vacinas inteiramente cubanas; abre-se ao turismo internacional; as aulas presenciais começam e no dia 16 de novembro se comemora o 502º aniversário da magnífica cidade de Havana”.
A manifestação coincide com o lançamento do manifesto Cuba Vive e Abraça de iniciativa de Ignacio Ramonet, jornalista, Espanha; Hernando Calvo Ospina, escritor, França; Atilio Borón, sociólogo, Argentina, e de Fernando Buen Abad, filósofo, México.
O manifesto tem a assinatura de lideranças de diversas partes do mundo, no qual afirmam: “Nós, que a seguir assinamos, apelamos mais uma vez ao Governo dos Estados Unidos para que ponha fim ao desumano bloqueio contra Cuba e ponha fim às tentativas de desestabilizar uma nação que em nenhum momento agiu contra sua segurança; que muito menos se intrometeu em seus assuntos internos, ou convocou os cidadãos norte-americanos a subverter a ordem estabelecida, apesar dos múltiplos e sérios problemas sociais internos que esta potência mundial possui”.