
Um bebê imigrante morreu recentemente após sair de um centro de detenção da Agência de Imigração e Alfândega (ICE) dos EUA. Conforme a advogada Mana Yegani, o episódio ocorreu “como resultado de possíveis cuidados negligentes e de uma doença respiratória que ela contraiu de uma das outras crianças”.
O caso da pequena imigrante vem sendo abafado pelo governo, mas está sendo alvo de denúncias de organizações de direitos humanos.
Como parte da luta contra a política de “tolerância zero”, o juiz federal Emmet Sullivan, da corte distrital em Washington, determinou o retorno de um voo com duas imigrantes, quinta-feira, impedindo que fossem deportadas. Elas integram o grupo de 12 autores (9 mulheres e 3 crianças) de um recurso apresentado pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) contra as políticas persecutórias adotadas pela administração Trump.
Informado de que as duas haviam sido colocadas em um voo para a América Central, o juiz ordenou o seu imediato retorno e alertou que o governo federal poderia ser acusado de “desobediência” pelo tribunal.