Os 16 GB de dados hackeados da Direção Nacional do Partido Democrata no dia 5 de julho de 2016 não foram cometidos pela Rússia, afirmou à RT News o ex-agente da Agência de Segurança Nacional (NSA, nas siglas em inglês), William Binney. A transferência de dados “foi feito localmente”, a partir do território dos EUA,afirmou.
Teste que simulou as mesmas condições do hackeamento, conduzido pela entidade Profissionais de Inteligência Aposentados em Defesa da Sanidade (VIPS, na sigla em inglês), com transferência de 16 GB de dados, entre um centro de dados em Nova Jersey e outro na Inglaterra, durou 87 minutos, e foi feito em dois momentos com uma pausa de 12 minutos entre eles.
“Está muito claro que o download foi feito localmente, devido a alta velocidade e tudo o mais”, reiterou Binney, que já apresentou esse resultado ao diretor-geral da CIA, Mike Pompeo, um dos encenadores do “Russia do it” [“a Rússia que fez”].
“Eles têm zero evidência. Está é basicamente a situação deles”, completou o ex-especialista da NSA. Ele criticou também a grande mídia como Washington Post, NBC e CNN, que taxou o relatório dos VIPS como “teoria da conspiração”. “