
O governo brasileiro reagiu à tentativa do deputado fujão Eduardo Bolsonaro de transformar a vinda de uma delegação dos Estados Unidos para discutir segurança pública em uma provocação contra o país.
O “03” queria que os EUA sancionassem o Brasil. Mas, como disse um integrante do governo: “a montanha pariu um rato”. O ex-parlamentar, que se diz brasileiro, está morando nos EUA para conspirar abertamente contra o Brasil e pedir a intervenção do governo americano no país.
Segundo o “bananinha”, como é conhecido o deputado federal por São Paulo que abandonou seu mandato e foi com a família morar nos EUA para ficar mais perto de Trump e poder bajulá-lo melhor, o chefe da Coordenação de Sanções dos Estados Unidos, David Gamble, que veio ao Brasil, iria se reunir com Jair Bolsonaro e discutir, estimulado por ele, sanções ao ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal.
Mas não foi nada disso que aconteceu. David Gamble não se reuniu com nenhum integrante da oposição bolsonarista. Apenas um sub do sub, ou seja um funcionário do décimo escalão da delegação, chamado Ricardo Macedo Pita, esteve no final do dia de ontem, 6 de maio, com Jair Bolsonaro. Antes, este mesmo funcionário também visitou Flávio Bolsonaro, que, por sinal, desmentiu a versão do irmão e afirmou que não houve nenhuma discussão com o tal Pita sobre Alexandre de Moraes.
A provocação de Eduardo Bolsonaro foi divulgada por ele mesmo num vídeo afirmando que o ministro Alexandre de Moraes iria sofrer sanções do governo americano. Ele disse no vídeo que “a batata do ministro estaria esquentando”.
Deu entender que ele é quem teria articulado a vinda da David Gamble ao Brasil para chantagear a Justiça brasileira. Então, vinculou a agenda do americano a uma suposta colheita de informações sobre atuação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A comitiva de Trump, na verdade, compareceu em peso mesmo foi na reunião realizada com a área técnica do Ministério das Relações Exteriores e da Justiça. Lá, o tema Alexandre de Moraes também ficou de fora da sala.
O destaque da conversa foi a atuação do PCC e do Comando Vermelho em solo norte-americano, com presença em 12 estados daquele país. Os americanos queriam caracterizar os bandidos do CV e PCC como terroristas, mas o governo brasileiro não concordou com a tentativa de politizar o crime organizado.
Kkkkkkkk, mais uma vergonha no débito, mais uma mentira desse boçal, mais uma amostra da desqualificação desse indivíduo, infelizmente tem pessoas que na sua ignorância intelectual e alienação, tentam credibilizar esse ser abominável, esse rato de esgoto