Floriano, a defesa da democracia e da independência econômica

CARLOS LOPES Quando Floriano Peixoto morreu, a 29 de junho de 1895, no distrito de Divisa, em Barra Mansa, Estado do Rio de Janeiro, foi encontrada em seu bolso a carta que passou à História como seu testamento político. Era resposta a uma homenagem prestada por jovens: “Meus amigos – recebo com especial agrado a … Continue lendo Floriano, a defesa da democracia e da independência econômica