Após o Ministério da Fazenda encaminhar documento a Bolsonaro propondo aumento de imposto para civis e militares, agora chegou a vez do Ministério do Planejamento recomendar a flexibilização da estabilidade do servidor público. Isso é que é transição!
Atualmente, a pasta do Planejamento é chefiada por Esteves Colnago, que já arranjou uma boquinha no próximo governo e foi confirmado por Paulo Guedes como secretário-geral adjunto da Fazenda do Ministério da Economia.
“Estabilidade não é uma clausula pétrea. Permite caminhar para algum tipo de flexibilização e regulamentar em lei. Poderia regulamentar isso de forma mais clara em uma lei, como meço [o desempenho do servidor]. Temos a ideia, que sempre existiu. A gente precisa sair do plano de ideias e ir para o plano de ação”, afirmou.
Colnago informou à equipe de transição que o Ministério do Planejamento já estuda mudanças na lei 7.133, sobre gestão de avaliação de desempenho individual e o pagamento das gratificações de desempenho.
Conseguiram destruir o trabalho, não é mais viável trabalhar no Brasil.
Na democracia existe a separação e equilíbrio entre os três poderes: governo, trabalho e empresa. Se o trabalho conseguir sair do jugo da empresa e governo criando uma cooperativa de credito internacional.
Quem paga tributos e salários no Brasil? Empresa? Governo? Não , quem paga é o consumidor, por que a empresa intermedeia o pagamento de salários e tributos realizados pelos consumidores, acumulando riquezas e não gerando empregos. Por que governo e empresa controlam a oferta e a procura no mercado?
Os economistas brasileiros são todos doutrinados a fazer continhas favoráveis ora a empresa, ora ao governo, e sempre erram com o trabalho, por quê?
Sendo assim, temos uma saída, deixar a empresa e o governo com o Brasil, o trabalho deixamos com uma cooperativa internacional (saúde, educação, aposentadoria)