O regime fascista que proíbe jornais e TVs, que prende e mata jornalistas para esconder os crimes contra a população civil em Gaza, disse que é o Brasil que promove censura
Completamente desgastada e isolada mundialmente pelos crimes cometidos em Gaza, a ditadura israelense busca criar polêmicas com o governo brasileiro para tentar desviar a atenção do mundo sobre as atrocidades cometidas quase diariamente por eles contra mulheres e crianças palestinas.
O fascista escalado mais uma vez para expelir seu ódio ao Brasil foi o ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz. Ele se aliou ao bilionário americano Elon Musk nos ataques e insultos ao Brasil e aos brasileiros.
O representante do regime israelense disse que quem deveria ser bloqueado ou censurado no X (ex-Twitter) é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Aliás, não é à toa que seu tema é a censura. Esta é a especialidade do governo israelense. Dezenas de jornalistas foram assassinados por eles, TVs e sites de notícias foram proibidos de atuar no país. Esta semana foi fechada a sede da rede Al Jazeera em Tel Aviv. A ordem de Netanyahu é esconder os crimes perpetrados por seu governo contra a população de Gaza.
Sentado sobre o governo que mais crimes tem cometido contra civis no mundo e que mente e distorce os fatos como poucas vezes de viu na história da humanidade, Katz afirmou que o presidente Lula tem o “hábito de censurar e distorcer a verdade”. Pura projeção. Recentemente, as forças israelenses bombardearam um comboio de ajuda humanitária matando todos os seus integrantes, que estavam em três carros, com alimentos para famílias palestinas. Versão apresentada por Netanyahu: “isso é coisa que acontece”.
Israel Katz é o mesmo que humilhou o embaixador brasileiro e Israel quando o presidente Lula comparou os crimes cometidos em Gaza com a ação dos nazistas na Segunda Guerra. Na ocasião, o governo brasileiro reagiu convocando o representante de Israel em Brasília para explicações. Depois da fala de Lula, o mundo inteiro passou a ver na ação genocida do regime de Israel em Gaza, semelhanças com o que Hitler fez na Europa. Por isso, inclusive, o regime de Netanyahu está agora sentado no banco dos réus no Tribunal Penal Internacional, da ONU.