
Ataques aéreos a mísseis pela força de extermínio de Israel prosseguem a destruição de Gaza, de forma metodicamente nazista
A agressão aos palestinos se exacerbou e se concentra na principal cidade de Gaza, a principal da Faixa, com um milhão de habitantes.
Foram computados pelas autoridades de saúde palestinas 72 pessoas mortas desde o amanhecer até o final do dia, o número de palestinos assassinados inclui 53 da cidade de Gaza; também inclui nove que buscavam alimento nas amradilhas mortais de distribuição montadas por Israel em parceria com Estados Unidos.
As forças que executam a limpeza étnica que Netanyahu designou de solução final, distribuíram um milham de folhetos ameaçando de morte os palestinos que não abandonarem a cidade de Gaza imediatamente, no momento em que Israel diz estar em operação para destruir e ocupar a cidade com suas tropas. Além das bombas, o cerco aumenta a fome na cidade.
Até aqui, já foram assassinados 64605 palestinos e 163.319 estão feridos. Dos mortos, 2.444 eram pessoas que foram mortalmente atingidas na fila de comida.
Segundo levantamento publicado pelo portal Al Jazeera, os edifícios arrasados são: Torre Mushtaha, no dia 5 de setembro; Edifício Al-Soussi, no dia 6; prédio Al Ruya, no dia 7; Torre Al-Salam, no dia 8; dois blocos de apartamentos também na cidade, no dia 9 e, no dia 10, a Torre Tiba
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