Juíza Hardt decide repatriar saldos de propina depositados em Antígua

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, autorizou o repatriamento do dinheiro de propina depositado por funcionários da Odebrecht em contas no Meinl Bank, na ilha caribenha de Antiga.

Serão repatriados US$ 11.690.985,85 (onze milhões, 690 mil, 985 dólares e 85 cents) e € 162.858,68 (cento e sessenta e dois mil, 858 euros e 68 centavos).

O dinheiro estava depositado em 26 contas abertas por Fernando Migliaccio da Silva, José Américo Vieira Spinola, Luiz Eduardo da Rocha Soares, Marcelo Rodrigues e Olívio Rodrigues Júnior, todos funcionários da Odebrecht que confessaram sua participação no esquema criminoso de sobrepreços, superfaturamento e propina contra a Petrobrás.

Os “valores movimentados nas contas consistem em saldos de propina”, diz a juíza em sua decisão.

A tabela do dinheiro a ser repatriado é a seguinte:

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