Dívida do grupo dono da empresa mais que dobrou em doze meses
Juros altos e queda nas vendas são fatores responsáveis pela decisão do Grupo SBF de fechar 10 lojas físicas no Brasil apenas em janeiro. A rede, fundada em 1981, é a maior varejista de produtos esportivos no Brasil.
A companhia deve divulgar seus resultados financeiros ao final desta semana, mas é conhecido que o lucro líquido do grupo cedeu 69% no último trimestre de 2022. As vendas no período, pela prévia, recuaram de 8,8% para 6,3% no período.
“A fraca conjuntura econômica impõe grandes desafios ao Grupo SBF, com o consumo ainda arrefecido pelo elevado endividamento das famílias, pela perda do poder de compra e manutenção das altas taxas de juros e inflação”, avalia a agência de classificação de risco Fitch Ratings.
Enquanto os juros básicos da economia, atualmente em 13,75% ao ano, induzem ao endividamento e paralisam os investimentos das empresas, seus efeitos também se espalham sobre o consumo. Com rendas que não acompanham o custo de vida, mais de 60% da população está endividada e 40% inadimplente – situação que se agrava com o sistema bancário cobrando, na esteira da Selic, juros abusivos para operações de crédito das mais corriqueiras, como o cartão de crédito.
Esses fatores têm levado varejistas e empresas de outros ramos a dificuldades, como atraso do pagamento do aluguel de lojas e depósitos, como é o caso da Marisa e da Tok&Stok.
Esse é o governo que só individa as empresas e fazendo acontecer demissões em massa!..
Que governo, leitor? Deve ser o governo Bolsonaro, pois o governo Lula tem tão pouco tempo que nem conseguiu endividar empresas e fazer demissões acontecerem.
Mas e em pouco tempo mesmo que esse desgoverno vai acabar com o Brasil
Temos a impressão que isso o governo Bolsonaro já fez. Por isso, o governo Lula acha-se impedido de fazê-lo.