“É uma medida cruel que atenta contra o direito internacional”, afirma Luciana Santos, ministra de Ciência e Tecnologia
A ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação do governo Lula, a ex-governadora Luciana Santos, presidente nacional do PCdoB, condenou nesta quinta-feira (23), através de suas redes sociais, a decisão do governo Trump de voltar a incluir Cuba na condição de país apoiador do terrorismo.
“Sob o comando do presidente Donald Trump, os EUA voltaram a incluir Cuba na lista arbitrária de países que supostamente apoiam o terrorismo. É uma medida cruel que atenta contra o direito internacional e reforça um arcabouço de sanções graves e injustas, como o embargo econômico”, denunciou a ministra.
“Cuba é um exemplo de solidariedade com o mundo. Merece respeito para que possa se desenvolver com paz e qualidade de vida para seu povo”, acrescentou a ministra Luciana Santos, enfatizando que “Cuba vencerá” as ameaças de Trump.
Sob o comando do presidente Donald Trump, os EUA voltaram a incluir Cuba na lista arbitrária de países que supostamente apoiam o terrorismo. É uma medida cruel que atenta contra o direito internacional e reforça um arcabouço de sanções graves e injustas, como o embargo econômico.
— Luciana Santos (@lucianasantos) January 22, 2025
Tanto a demagogia de Biden, que resolveu retirar Cuba desta condição inventada pela própria Casa Branca uma semana antes de deixar o poder, quanto a volta da provocação por parte de Donald Trump são inaceitáveis. A ministra tem razão. O que os EUA pretende com isso é manter sanções criminosas e sufocar a população cubana. É necessária uma ampla unidade no mundo todo para derrotar essa arrogância de um país em franca decadência econômica e moral. Os maiores promotores do terrorismo no mundo é o Pentágono e a Cia.
Não tem moral nenhuma para falar sobre isso e para acusar os outros países de promotores de terrorismo quando ele próprio, Donald Trump, bravateia que pretende expandir seu território ou, quem sabe, aumentar o “espaço vital” americano.
Não há cabimento em sancionar Cuba ao mesmo tempo que o governo dos EUA ameaça abertamente o mundo inteiro com violência, agressão e invasões. Foi exatamente isso o que ele fez concretamente ao ameaçar o Panamá, o México, o Canadá e a Groenlândia.