O instituto também aponta que a aprovação pessoal do presidente subiu de 50,8% para 51,2%, enquanto a desaprovação recuou de 48,3% para 48,1%
O presidente Lula teria 51% das intenções de voto no primeiro turno disputando contra Tarcísio de Freitas (Republicanos) ou Michelle Bolsonaro (PL) e venceria todos os cenários de segundo turno com pelo menos 8 pontos percentuais de vantagem, aponta a pesquisa AtlasIntel.
Em um cenário de primeiro turno tendo Tarcísio de Freitas como representante dos bolsonaristas nas eleições presidenciais, a pesquisa mostra o seguinte cenário:
Lula: 51,3%;
Tarcísio de Freitas: 30,4%;
Ronaldo Caiado: 6%;
Ratinho Jr.: 3%;
Romeu Zema: 2,5%;
Branco ou nulo: 5%;
Indecisos: 1,9%.
Esse caso registra Lula com apoio crescente frente a Tarcísio. Em agosto, a vantagem do atual presidente era de 44,1% contra 31,8%.

Já se caso Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, seja a candidata a presidente:
Lula: 51%;
Michelle Bolsonaro: 26,2%;
Ronaldo Caiado: 9,1%;
Ratinho Jr.: 5,1%;
Romeu Zema: 4,6%;
Branco ou nulo: 3,2%;
Indecisos: 0,8%.
A pesquisa também simulou um cenário com os mesmos candidatos de 2022, ainda que Jair Bolsonaro tenha sido condenado e declarado inelegível.
Lula: 48,8%;
Bolsonaro: 41,3%;
Ciro Gomes: 3,1%;
Simone Tebet: 2,3%;
Outro: 1,4%;
Branco ou nulo: 2,7%;
Indecisos: 0,4%.
SEGUNDO TURNO
Em um eventual segundo turno, o presidente Lula mantém sua vantagem. Contra Tarcísio de Freitas, a disputa ficaria:
Lula: 52%;
Tarcísio de Freitas: 44%;
Branco, nulo ou indecisos: 5%.
Contra Michelle Bolsonaro:
Lula: 52%;
Michelle Bolsonaro: 43%;
Branco, nulo ou indecisos: 5%.
Contra Jair Bolsonaro:
Lula: 52%;
Jair Bolsonaro: 44%;
Branco, nulo ou indecisos: 4%.
APROVAÇÃO E POLÍTICAS DO GOVERNO
O levantamento AtlasIntel mostra que a aprovação pessoal do presidente Lula subiu de 50,8% para 51,2%, enquanto a desaprovação variou de 48,3% para 48,1%.
A avaliação positiva (bom ou ótimo) do governo Lula subiu de 46,2% para 48%, enquanto a negativa (ruim ou péssimo) caiu de 48% para 47,2%. A parcela dos que avaliam como “regular” caiu de 5,8% para 4,8%.
A isenção do imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil, proposta pelo governo federal e aprovada no Congresso Nacional, é considerada “medida boa” para 84% dos brasileiros, ao passo que somente 10% pensam que esta é “uma medida ruim”.

A pesquisa também revela que 58% dos brasileiros concordam que o governo federal deve taxar os mais ricos para “compensar” a perda de arrecadação com a mudança no IR.
O desconto na conta de luz de famílias de baixa renda, o fim da obrigatoriedade de frequentar autoescola para emitir carteira de motorista e a distribuição de botijões de gás de cozinha para famílias de baixa renda são avaliadas positivamente por 69%, 65% e 62% da população, respectivamente.
A única política que é apontada como erro pela maior parte da população é a taxação sobre compras online de sites do exterior de até US$ 50.











