“Quero aqui trazer uma mensagem de muito carinho ao povo sírio aos trabalhadores da Síria e uma saudação especial ao presidente da Síria, Bashar Al Assad. Ele, com seu exemplo, mostra que, na defesa dos interesses do seu povo, de sua soberania, é possível vencer os conluios imperialistas”, afirmou a secretária de Relações Internacionais da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, CGTB, Maria Pimentel, durante o ato em repúdio ao ataque norte-americano a Damasco.
O ato, convocado pela Federação das Entidades Árabes de São Paulo (Fearab-SP), sob a presidência de Eduardo Felício Elias, reuniu centenas de pessoas diante do Consulado da Síria, na avenida Paulista, e contou com lideranças de partidos e organizações sociais.
A diretora da Confederação das Mulheres do Brasil, CMB, Ana Maria Rodrigues, saudou a “as vitórias do povo sírio na libertação do país de invasores instigados e financiados pelos Estados Unidos e, em especial a luta, a garra e a determinação das mulheres sírias cuja contribuição tem sido decisiva para as grandes vitórias que estamos assistindo na Síria”.
A presidente da Federação das Mulheres Paulistas, Eliane Souza, a presidente do Cebrapaz (Centro Brasileiro pela Paz), Socorro Gomes, de Hassan Abbas, representante do partido Socialista Baath da Síria no Brasil, Michel Saccab (PPL), Jamil Murad (PCdoB), Edmilson (PCB), além de lideranças da comunidade síria em São Paulo a exemplo de Carlos Tebecherani, Elias Karkar, Sami Salloum, entre outras lideranças participaram da solidariedade ao povo sírio.
O cônsul da República Árabe Síria em São Paulo, Sami Salameh, agradeceu o apoio de todos. Ele recebeu de Maria Pimentel, que esteve recentemente na Síria e com o presidente Assad, em evento de sindicatos de diversos países em solidariedade ao povo sírio, a convite da Federação dos Trabalhadores da Síria, um manifesto da CGTB, a ser enviado ao governo da Síria, no qual destaca o repúdio ao criminoso ataque norte-americano ao país, em cumplicidade com os governos subservientes da Inglaterra e da França e soma-se às exigências de que as tropas norte-americanas que se instalaram em bases no interior da Síria, ferindo a soberania do país e as leis internacionais, saiam imediatamente de todo o território sírio.