O general Aléssio Ribeiro Souto, considerado o cérebro de Bolsonaro para as questões educacionais, científicas e tecnológicas defendeu em entrevista para o Jornal O Estado de S. Paulo, a instituição do ensino do “criacionismo” nas escolas brasileiras. Ele é cotado a assumir o Ministério da Educação, caso o candidato vença a eleição.
Para Aléssio, o criacionismo, crença religiosa de que os seres humanos, a Terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural, deve ser tratado da mesma forma que a Teoria da Evolução, de Charles Darwin.
“Cabe citar o criacionismo, o darwinismo, mas não cabe querer tratar que criacionismo não existe”, disse.
“A questão toda é que muito da escola na atualidade está voltada para a orientação ideológica, tenta convencer de aspectos políticos e até religiosos. Houve Darwin? Houve, temos de conhecê-lo. Não é para concordar, tem de saber que existiu”, diz o general.
Ainda, durante a entrevista, o general afirmou que a política de cotas raciais serve para tampar os problemas e defende a meritocracia para o ingresso dos jovens na educação superior.
O melhor nome de JB para o MEC não sabe que o Criacionismo já é estudado no tópico Origem e Evolução da Vida. Assim como a Abiogênese e a Panspermia. Na entrevista ele diz que os pais querem passar suas crenças aos filhos, mas a escola atrapalha. Parece que ele quer mesmo que a religião seja ensinada nas escolas.