Bolsonaro foi alvo de panelaço e gritos de “fascista” e “assassino” durante passeio por Brasília, neste sábado (23), em nova violação da quarentena, no dia em que 965 mortes foram registradas no país por coronavírus.
Ele provocou aglomerações, cumprimentou apoiadores, usou a mão e o braço para se coçar e voltou a apertar a mão de pessoas.
Em uma das paradas, foi comer um cachorro-quente na rua e logo foi cercado por um grupo de curiosos e apoiadores que o chamavam de “Mito”.
Bolsonaro saiu do Palácio da Alvorada no meio da tarde e foi ao apartamento do ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. De lá, seguiu para a casa do filho Jair Renan Bolsonaro.
Ao sair do prédio, um grupo de apoiadores se aglomerou para pedir fotos. Ele atendeu aos pedidos e carregou uma criança no colo.
Nos prédios ao redor, gritos contra o presidente, como “fora Bolsonaro”, e um início de panelaço foram ouvidos.
O número de mortos pelo novo coronavírus no Brasil alcançou 22.013 neste sábado, segundo o Ministério da Saúde. Em 24 horas, foram 965 novos óbitos.
Cara! é de chorar vendo isso tudo…Um bando de generais de pijamas vendo tudo isso e nada…o Banco do Brasil dá lucro e os caras querem vender meu Deus! É uma quadrilha e precisa ser parada. O FHC já vendeu a VALE e todo minério do país e a VALE só faz matar gente.. Esse país não tem jeito…