Em audiência na 7a. Vara Federal Criminal do Rio, que investiga superfaturamento na reforma do Maracanã e no PAC das Favelas, o ex-governador do Rio e atual presidiário Sérgio Cabral disse que não participava e nem conhecia os integrantes do gabinete do seu Secretário de Obras, o atual governador Luís Fernando Pezão.
Depois de sugerir que quem mantinha relação com as empreiteiras era Pezão e não ele, o ex-governador afirmou que “não sou Adhemar de Barros, que rouba mas faz, sou um realizador”.
Com uma desfaçatez em negar o óbvio só comparável a do aliado Lula, Cabral disse que o anel de R$ 840 mil que o empresário Fernando Cavendish deu a sua mulher como primeira parcela da propina da reforma do Maracanã foi “presente de puxa-saco”.
Quem te viu, quem te vê…