SÉRGIO RUBENS DE ARAÚJO TORRES (Hora do Povo, edição de 21 de fevereiro de 2000) 1. Prólogo 2. Assalto ao QG da 3ª Região Militar 3. Morro do Menino Deus 4. Tomada de Porto Alegre 5. Sucessão de Washington Luís 6. Aliança Liberal 7. Preparação da Insurreição 8. Campanha Eleitoral 9. O Amigo da Onça […]
– a propósito do ponto de vista dos répteis sobre o Brasil e a espécie humana – CARLOS LOPES Recentemente, Fernando Henrique Cardoso confessou a sua preferência pelos jacarés em relação aos seres humanos. Como ostenta provisoriamente o título de presidente de uma comunidade de seres humanos, a declaração causou espécie, e, mesmo, em muitas […]
(HP 15/10/1993) SÉRGIO RUBENS DE ARAÚJO TORRES O que há de comum entre Rambo, Charles Bronson em Desejo de Matar (1,2, 3,4, etc), a troupe do juiz Nicholas Marshal, que faz seu proselitismo no horário nobre global, Michael Jackson e Madonna? Muita coisa. A mais de fundo é que são representantes típicos da estética da […]
DENOY DE OLIVEIRA Drapejando nas telas a capa do Morcego Negro. Quem pode fugir, fuja!, que o morcegão promete massacre total. Não há como enfrentar Bruce Waine, com seu Batmóvel, Batnave, Batroupa, Batcinto, Batdólares… E tudo começa em 1979, quando dois produtores executivos, Benjamin Melniker e Michael Uslam, compram da DC Comics os direitos para […]
DENOY DE OLIVEIRA A exigência em casa é sempre muito maior. A intimidade parece apagar qualidades e os defeitos, estes, sim, pulam, esborracham contra os nossos olhos. Dia desses fiquei espantado com a indiferença de alguns sobre o trabalho de Murilo Salles “Faca de dois gumes”. Embora prefira seu primeiro longa, “Nunca Fomos tão Felizes”, […]
DENOY DE OLIVEIRA Cacá Diegues: “Eu vejo cineastas falando, ‘eu vou fazer um filme em inglês’, ou ‘vou fazer um filme com a TV espanhola’, ou ‘eu vou fazer um filme barato’. Não vejo cineasta nenhum dizendo ‘eu vou fazer um filme sobre o amor’, ou ‘eu vou fazer um filme sobre a morte’, ou […]
DENOY DE OLIVEIRA Ouvi seu nome no antigo Belas Artes, antes do incêndio. Projetavam “Chuva”, que ele fez em 1929. Impressões de uma tarde chuvosa nas ruas de Amsterdam. Gotas, riscos d’água, poças, guarda- chuva cruzando na tela, respingos. Um poema tecido em imagens preto e branco. Terminando o filme, alguém gritou alguma loucura de […]
DENOY DE OLIVEIRA Confusão na entrada da Cinemateca, longas filas, voracidade pelo bom cinema de Wim Wenders, um dos grandes poetas da imagem em movimento. Isso aconteceu na sexta-feira, por volta das 20:00h. Eu espirrei da sessão, como já havia espirrado de outras. Complicado chegar com horas de antecedência. Mas um público desesperado por grandes […]