A ONG do bilionário americano fez campanha e comemorou a decisão – considerada precipitada – de técnicos do Ibama que recomendaram bloquear expansão da fronteira petrolífera do país para o “novo pré-sal”
A Open Society Foundations, uma arapuca de propriedade do bilionário e especulador húngaro-americano George Soros, com o objetivo de impor a obediência aos ditames de Washington e financiar as “revoluções coloridas” nos países rebeldes pelo mundo afora, está em campanha contra os planos da Petrobrás de exploração das reservas de petróleo na Margem Equatorial, na região norte do Brasil.
INVESTIMENTOS DE US$ 2,9 BILHÕES
A Petrobrás tem planos de investir US$ 2,9 bilhões nos próximos 5 anos para a perfuração de 16 poços na Margem Equatorial, com início previsto para o primeiro trimestre de 2023, conforme o seu Plano Estratégico 2023-2027. Entretanto, fruto da cruzada de George Soros, o projeto está sendo estranhamente obstruído por técnicos do Ibama. Esses “técnicos” recomendaram, de forma açodada, negar licença para Petrobrás explorar a Foz do Amazonas.
Em nota, a Petrobrás reafirma que está cumprindo todas as exigências e tem como valor o respeito ao meio ambiente. Ela disse também que aguarda o posicionamento do governo federal. “A companhia reforça que vem cumprindo todos os requisitos e procedimentos estabelecidos pelos órgãos reguladores, licenciadores e fiscalizadores para atuar na região”, disse a empresa, por meio de sua assessoria de imprensa.
“Cumprimos todas as exigências e estamos aguardando a decisão do governo. Não queremos atropelo e, ao contrário de algumas notícias veiculadas na imprensa, não há qualquer tipo de pressão da parte da Petrobrás. Estamos prontos tecnicamente, esperando o posicionamento oficial sobre a nossa campanha de perfuração na região”, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, por meio de sua assessoria.
EXIGÊNCIAS FORA DE HORA
Os funcionários do Ibama insistem em alegar a ausência de um Estudo Ambiental de Área Sedimentar (EAAS). A Petrobrás, por sua vez, contra argumenta dizendo que este estudo não é obrigatório nesta fase do projeto e que protocolou outros documentos que demonstram a viabilidade do empreendimento. No entanto, em nova manifestação, os técnicos do Ibama insistiram na ausência da AAAS.
A Petrobrás destaca que a fase de perfuração é apenas preliminar, de curta duração e para averiguar a existência de uma reserva no subsolo. A empresa defende no documento que, como os impactos ambientais aconteceriam apenas nas fases seguintes da operação – como na instalação de bases e na própria extração do petróleo -, não deveriam ser considerados neste momento do licenciamento.
Fazendo-se de desentendidos, os técnicos do Ibama teimam em pedir documentos que a Petrobrás não tem obrigação de apresentar nesta fase.
“Dentre as inconsistências elencadas neste parecer, destacam-se: a não apresentação de medidas específicas no plano de comunicação social para as comunidades indígenas; […] a constatação de impactos ambientais não previstos no EIA [estudo de impacto ambiental] e sem medidas mitigadoras elaboradas de forma fundamentada e passíveis de verificação de efetividade; e deficiências significativas do plano de proteção à fauna, integrante do plano de emergência individual do empreendimento”, diz a nota técnica do Ibama.
SOROS APLAUDIU DECISÃO
O bloqueio, aplaudido pela Open Society Foundations e por George Soros, de forma açodada, recomenda o arquivamento do processo e o enterro do projeto, não está de acordo com as normas de funcionamento do Ibama. Quem diz isso é o diretor substituto de licenciamento do Ibama, Régis Fontana Pinto. Ele rebate a indicação de arquivamento da “equipe técnica”. A diretoria diz “não discordar” dos posicionamentos de sua equipe técnica, mas recomenda que o processo não seja arquivado.
Em despacho assinado na quinta-feira (27), a diretoria do instituto entende que é necessário dar a oportunidade para que a Petrobrás “apresente outras melhorias em resposta às dificuldades logísticas para a implementação” do empreendimento. Nitidamente há interesses estranhos no açodamento de parte do órgão de fiscalização. Não deixa de chamar atenção a comemoração da Open Society Foundations, feita diante da decisão da equipe técnica do órgão em relação aos planos da Petrobrás.
Todos os anos, a Open Society Foundations concede subsídios a uma gama diversificada de grupos e indivíduos que promovem os “valores” defendidos por George Soros. Esta “ONG” está ativa em mais de 120 países em todo o mundo, usando doações, pesquisa, advocacia, investimento de impacto e litígios estratégicos para apoiar o “crescimento de democracias” e, logicamente, os negócios de Soros, que “doou” mais de US$ 32 bilhões de sua fortuna pessoal para financiar o trabalho da Open Society Foundations.
AÇÕES “HUMANITÁRIAS”
Relato feito pelo próprio Soros revela os objetivos reais por trás das ações humanitárias de sua ONG. “Na década de 1990, as nossas doações ajudaram diretamente os cidadãos dos antigos países da Europa Central e Oriental durante a difícil transição do comunismo. Hoje, nossos subsídios ajudam a sustentar uma vasta gama de grupos de direitos humanos e da sociedade civil em todo o mundo”, diz o bilionário. Estes objetivos da ONG de Soros estão em total sintonia com a política externa do atual governo dos EUA.
Soros é um reacionário bastante conhecido, financiador de políticos americanos e também lembrado como “o homem que quebrou o banco da Inglaterra”. É bastante conhecido o fato, ocorrido em 1992, em que investiu uma parte de sua fortuna na desvalorização da Libra Esterlina. Recentemente, com a pandemia do novo coronavírus, George Soros e Bill Gates criaram um consórcio milionário para a compra de um fabricante de testes de Covid no Reino Unido. A Mologic Ltd., conhecida pela tecnologia de amostras nasais usada para realizar testes rápidos de Covid-19, no Reino Unido e em todo o mundo. Tudo de forma bastante “humanitária”.
SÉRGIO CRUZ
Porque o IBAMA faz isso? Quem foi comprado nesse corrupto instituto? Qual a importância da opinião desse velho maldoso? A BP já perfurou no norte do Amapá e ninguém disse nada! Será que agora isso vai atrapalhar o envio de madeira e minerais furtados?
Quem nomeia a diretoria do Ibama e o presidente da Petrobras, é o Presidente da República, sendo q.o Lula tem objetivo claŕo de Proteção da Amazônia, da auto-suficiência na produção de petróleo e gás, do desenvolvimento de energia limpa e ñ será um Soros da vida q.vai passar novamente a patrola em cima do Brasil.
Lula é vassalo de Biden. Biden é vassalo de Soros. Lula está seguindo à risca a agenda Woke lacradora promovida por estes velhotes bilionários GLOBALISTAS (imperialistas): terrorismo climático, CRIMINALIZAÇÃO da carne, desabastecimento alimentar criminalizando e perseguindo quem produz comida. Pesquise quem é Pedro Abramovay, o representante de Soros na AM.Latina e que trabalhou no gov Lula, pesquise como a Open Society está totalmente infiltrada no gov Lula, especialmente na economia e q tem tudo a ver com a “reforma tributária” que vai destruir nossa economia. Soros e as ONGs ambientalistas tem mais poderes que políticos eleitos pelo povo. Acompanhe a CPI das ONGs e as DENÚNCIAS de Aldo Rebelo. Siga Amazônia Azul. A realidade é bem diferente do que nós induzem a pensar. Somos todos uns bonequinhos bobocas ignorantes feitos de trouxas pelos donos do poder global.
Quer dizer, leitora, que você prefere Trump e Bolsonaro? Pois é essa a opção que você mesmo está colocando, ainda que implicitamente, embora não seja a que nós estamos trabalhando. Mas é claro que se a opção fosse entre o fascismo e a democracia, ainda que limitada, burguesa, estaríamos com a segunda. Então, vamos lá. Por que você não vê contradição alguma entre Biden e Lula – nem entre Biden e Soros? Somente para passar a ideia de que não existe contradição alguma entre o governo Lula e a Open Society, de George Soros. Assim é fácil estigmatizar aqueles a quem consideramos inimigos. Tanto existem contradições entre uns e outros – e não pequenas – que elas se manifestam em todos os colóquios internacionais, e, mesmo, em conflitos dentro do governo, como o problema da exploração petrolífera na Margem Equatorial.