Deputado do PCdoB por São Paulo, primeiro suplente da Federação Brasil Esperança, assume vaga com a posse de Alexandre Padilha e Luiz Marinho nos ministérios do presidente Lula
O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) continuará no Congresso Nacional pelo terceiro mandato, onde vem se destacando na defesa da democracia, dos trabalhadores e da soberania do Brasil. Ao acompanhar a posse do presidente Lula em Brasília, disparou no twitter: “essa vitória cívica garantirá a democracia para esses garotões que tanto amo. VIVA!!!
Com 108.059 votos, Orlando, baiano e pai de Maria, Pedro e João, ficou na primeira suplência da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB, PV) nas eleições de 2022.
“Alguns companheiros eleitos para a Câmara dos Deputados por São Paulo terão a honrosa missão histórica de auxiliar o presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin na reconstrução nacional. Com os amigos Alexandre Padilha e Luiz Marinho no governo, assumo o meu terceiro mandato como deputado federal. Sigo na luta por um Brasil soberano, justo e democrático”, declarou o parlamentar que desde o primeiro mandado figura entre os melhores deputados do Prêmio Congresso em Foco e entre os chamados “Cabeças do Congresso”, do Diap.
No Câmara dos Deputados, Orlando denunciou as fake news disseminadas por Bolsonaro e apresentou propostas para aperfeiçoar a legislação no combate à desinformação.
Durante a pandemia, se destacou com propostas de proteção aos trabalhadores e aos pequenos e micro empresários diante da crise econômica agravada por Bolsonaro.
Através de sua ação, juntamente com outros parlamentares, entidades sindicais e empresariais, o Congresso Nacional derrubou em 2020 o veto de Jair Bolsonaro à desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia como empresas de comunicação, de tecnologia da informação, transporte coletivo urbano rodoviário e metroviário, construção civil e têxtil, entre outros.
“A gente está preservando a economia, preservando empregos. Essa é a nossa luta”, afirmou Orlando Silva.
Entre outras atividades no parlamento, o deputado garantiu também a aprovação da Lei Padre Julio Lancellotti, que proíbe as “arquitetura hostis” aos pobres e a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, sendo relator. A LGPD estipula obrigações quanto ao acesso e tratamento de dados de forma a resguardar a privacidade dos usuários.
As mudanças na Lei de Migração (13.445/17) também teve sua relatoria. O novo texto substitui o antigo Estatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80), adotado durante o regime militar, e revoga ainda a Lei da Nacionalidade (818/49), priorizando o acolhimento dos estrangeiros.