Orlando critica queda do Brasil no IDH: esse governo “representa a destruição social”

Deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP). Foto: Reprodução - Twitter

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que Jair Bolsonaro “exalta a morte e representa a destruição social” e tem causado a piora na qualidade de vida dos brasileiros, fazendo com que o país caísse de 79º melhor IDH, em 2018, para 87º, em 2021.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pela Organização das Nações Unidas (ONU), do Brasil tem caído desde 2019, quando era de 0,765, passando para 0,754 em 2021.

O índice é medido de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 melhores são as condições de vida das pessoas daquele país ou região. Ele é calculado com base na expectativa de vida ao nascer, a escolaridade e a renda.

De 2020 para 2021, a queda no IDH fez com que o Brasil caísse três posições no ranking de IDH mundial, passando de 84º para 87º. “Atrás de nações ‘comunistas’, como Chile e Argentina”, comentou Orlando Silva.

“Com Bolsonaro, caímos pelo segundo ano seguido. Nos governos Lula, foram 8 anos de crescimento. Essa é a diferença, essa é a verdadeira luta que travamos nessa eleição”, continuou o deputado, candidato à reeleição.

“De um lado, temos um maníaco despudorado, que exalta a morte e representa a destruição social. De outro, temos a chance de reconstruir o Brasil e tirar o povo da miséria. A escolha é fácil, é Lula já!”, completou.

No total, quinze países da América Latina e Caribe têm IDH maior do que o Brasil: Chile, Argentina, Bahamas, Trindade e Tobago, Costa Rica, Uruguai, Panamá, Granada, Barbados, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Névis, República Dominicana, Cuba, Peru e México.

O governo de Jair Bolsonaro fez com que 14 milhões a mais de pessoas passassem a viver com fome de 2020 para 2022. O total, atualmente, é de 33 milhões de brasileiros com fome.

Além disso, o negacionismo bolsonarista fez com que o Brasil tivesse um dos piores desempenhos no combate à pandemia do mundo. Tendo 3% da população mundial, o Brasil foi o local onde aconteceram 10,5% das mortes por Covid-19.

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