Orlando: “temos de derrotar Bolsonaro, garantir a democracia e os direitos para os trabalhadores”

Deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP). Foto: Reprodução

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) afirmou ao HP que “a vida está mais dura para o povo brasileiro” porque “Bolsonaro está destruindo nosso país”.

Para o deputado, Bolsonaro “quer tirar o foco dos problemas reais do Brasil. Esse papo de Daniel Silveira, indulto, STF, voto impresso, é tudo cortina de fumaça”.

“Ele não quer discutir [o preço do] gás de cozinha, o preço da comida, do transporte desemprego, a fome que voltou para a casa dos brasileiros”.

Orlando criticou a política econômica bolsonarista.

“A política econômica dele produz desemprego, redução da massa salarial. As pesquisas mostram agora, último dado, caiu 9% a massa salarial brasileira. Bolsonaro governa para os ricos e esse Primeiro de Maio tem que ser o começo de uma jornada que vai culminar em outubro na derrota de Bolsonaro. É uma necessidade para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil derrotar Bolsonaro”, declarou.

O deputado enfatizou que é necessário derrotar Bolsonaro e implantar uma outra política econômica que reindustrialize o país.

“Só assim e com uma outra política econômica, porque nós temos que derrotar Bolsonaro, mas colocar outra política econômica, que retome a industrialização do Brasil, garanta o crescimento econômico com distribuição de renda, gere emprego, resgate direitos que foram retirados”, acrescentou.

“A disputa eleitoral é hora de tirar esse traste de lá e eleger Lula, que é o candidato que meu partido apoia, mas com um programa que sirva ao interesse da classe trabalhadora”.

“É a disputa que nós vamos fazer. E o Primeiro de Maio que é um dia de luta é também um dia de reflexão sobre os caminhos para chegar a esse objetivo”.

Orlando Silva completou que é necessário debater com o povo os rumos da nação e resumiu os objetivos da luta dos trabalhadores: “Democracia e garantir direitos”. “Bolsonaro é um fascista, não tem nenhum compromisso com a democracia. Temos que derrotá-lo, mas para chegar na derrota dele temos que falar para o povo os problemas reais e dizer de quem é a culpa”.      

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