A geração de empregos com carteira assinada foi praticamente nula em agosto, segundo o CAGED do Ministério do Trabalho, que registrou uma variação de 0,09% (35.457 pessoas empregadas) em relação a julho. Este sensacional aumento de 0,09% no emprego ocorreu sobretudo no setor de serviços. Dos 35 mil empregos, nada menos que 23.299 foram nesse setor. Em doze meses, houve redução de -1,4% no número de pessoas empregadas (menos 544.658 pessoas).
Geração de emprego com carteira assinada em agosto é praticamente nula
A geração de empregos com carteira assinada foi praticamente nula em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho, que registrou uma variação de 0,09% (35.457 pessoas empregadas) em relação a julho. Em doze meses, houve redução de -1,4% no número de pessoas empregadas (menos 544.658 pessoas).
Este sensacional aumento de 0,09% no número de empregos ocorreu sobretudo no setor de serviços, no qual o emprego variou 0,14%. Dos 35 mil empregos, nada menos que 23.299 foram nesse setor.
O que esses números mostram é que o emprego – e o país – permanece estagnado no fundo do poço. No entanto, em Nova Iorque, o sr, Meirelles declarou que estamos em franca recuperação. Disse ele que os “investidores” norte-americanos estão entusiasmados. Realmente, é só reparar no vigoroso e sensacional aumento de 0,09% no número de pessoas empregadas, que ninguém resiste a ficar eufórico.
Em relação a agosto de 2014 – antes de começar o “ajuste” final de Dilma e Temer – o número de pessoas empregadas com carteira assinada diminuiu em 3.110.124 (três milhões, 110 mil e 124), ou seja, a política criminosa iniciada em janeiro de 2015 desempregou 7,5% da pessoas que tinham carteira assinada.
C.L.